"Encontrar os responsáveis é prioridade", diz Ricas sobre mortes de mãe e filho
Segundo o secretário de Estado da Segurança, nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Científica tem auxiliado na apuração
O secretário de Segurança do Espírito Santo, Eugênio Ricas, publicou um vídeo nas redes sociais na tarde desta terça-feira (16), em que se pronunciou sobre o duplo homicídio de Priscila dos Santos de Ambrósio de 36 anos e Igor Gabriel de Ambrósio, de 4 anos, em Nova Carapina I, na Serra, na noite de segunda-feira (15).
As vítimas, que eram mãe e filho, foram encontradas ensanguentadas na varanda de casa por um vizinho. De acordo com Ricas, identificar os responsáveis é prioridade para a Polícia Civil.
"Ontem, a polícia iniciou uma investigação em razão de dois crimes bárbaros que foram praticados em Nova Carapina, na Serra. Priscila e Igor de 4 anos de idade foram brutalmente assassinados lá na Serra. A Polícia Civil está engajada, é uma de suas prioridades investigar esse crime e identificar os possíveis responsáveis e colocar esses monstros na cadeia", disse o secretário na publicação.
Ainda segundo Ricas, nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Científica tem auxiliado a PC na apuração.
"Nenhuma linha de investigação é descartada e a Polícia Civil e Científica estão juntas e engajadas para descobrir esses assassinos", afirma.
Relembre o caso
Priscila dos Santos Ambrósio, 36 anos, e o filho, Igor Gabriel de Ambrósio, de 4 anos, encontrados mortos na varanda de casa, foram brutalmente agredidos até a morte, segundo investigação da Polícia Civil.
O caso aconteceu no bairro Nova Carapina, na Serra, na tarde desta segunda-feira (15).
As duas vítimas foram encontradas mortas na varanda de casa e o pai de Igor e esposo da Priscila informou aos policiais que a mulher emprestava dinheiro a juros e o suspeito de cometer o crime poderia ser um dos "clientes".
Leia Também: Polícia acha bilhete na casa onde mãe e filho de 4 anos foram assassinados na Serra
No momento das investigações, a polícia encontrou um bilhete escondido debaixo do corpo de Priscila. No entanto, o conteúdo desse bilhete ainda não foi revelado.
De acordo com a Polícia Militar, há indícios de que a vítima e o assassino tenham tido uma conversa um pouco antes do crime.
Ainda segundo a polícia, algo que corrobora a hipótese de o assassino ser um conhecido da vítima, é o fato de a residência ser cercada por grades, além de diversos cadeados. Na cena do crime, não havia sinais de arrombamento.
Testemunhas afirmam que o celular da jovem e algumas promissórias desapareceram após o duplo homicídio.
Leia Também: Mãe e filho foram brutalmente agredidos até a morte na Serra, diz polícia