Polícia

Vídeo: Chucky "bandidão" é preso por ameaçar pessoas com uma faca; entenda caso

Depois de ser detido, o boneco Chucky e o dono precisaram tirar um retrato policial

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/NRT México

As autoridades policiais do México receberam uma notificação a respeito de um indivíduo que ameaçava pessoas com uma faca na cidade de Monclova, enquanto carregava uma réplica do boneco Chucky, famoso personagem do filme de terror "Brinquedo Assassino" (1988). 

Ambos, o agressor e o boneco, foram detidos em flagrante.

Carlos Elizondo Paredes, conhecido por Carlos N, de 40 anos de idade, utilizou a réplica do Chucky para amedrontar pessoas em uma praça pública da cidade enquanto estava sob a influência de uma "substância ilícita", conforme relatado pela mídia local.

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Segundo o Metrópoles, a bizarra dupla foi inclusive submetida a uma fotografia de identificação policial, na qual o boneco Chucky teve que ser segurado pela cabeça para ser registrado.

Na imagem, o boneco encontra-se algemado e com uma faca visível em seu macacão (veja o vídeo).

Ambos foram acusados de perturbar a ordem pública e colocar em risco a segurança das demais pessoas. 

Carlos N usava o boneco e uma faca de grande porte para ameaçar e exigir dinheiro das pessoasnas ruas de Monclova.

Juan Raúl Alcocer, ex-diretor da Polícia de Monclova, esclareceu à Fuerza Informativa Azteca: “Ele colocou o boneco na cara deles e estava assustando as pessoas. É uma ofensa, por isso foi preso”.

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Conforme reportado pelo Mexico News Daily, Carlos foi posteriormente liberado. Entretanto, o paradeiro do boneco Chucky permanece desconhecido, podendo estar sob a custódia policial ou ter sido devolvido ao seu proprietário.

ANNABELLE DO CRIME

Foto: Reprodução/Metrópoles

Uma jovem de 20 anos de idade foi detida após se passar por homens interessados em relacionamentos homoafetivos na internet, apenas para extorquir virtualmente suas vítimas.

Ela foi presa em Londrina, no Paraná, por equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

De acordo com as investigações da Operação Annabelle, a mulher fazia parte de um grupo criminoso responsável pelos ataques.

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Os suspeitos utilizavam as redes sociais para atrair suas vítimas, em sua maioria do sexo masculino, engajando-os em conversas íntimas e solicitando imagens comprometedoras.

Depois, segundo o Metrópoles, exigiam o pagamento de R$ 20 mil para evitar a divulgação dessas imagens na internet.

A operação resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva em nome da jovem, bem como na realização de buscas e apreensões.

A ação recebeu apoio da Polícia Civil do Paraná e a autora será indiciada pelo crime de extorsão, delito que pode resultar em uma pena de até 10 anos de reclusão.

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Durante a busca na residência da suspeita, foram encontrados uma significativa quantia em dinheiro e diversos dispositivos eletrônicos.

De acordo com o Metrópoles, esses dispositivos serão submetidos a análises periciais como parte das investigações, que continuam com o objetivo de identificar outros envolvidos nesse esquema criminoso.

GAROTO DE PROGRAMA

Foto: Reprodução/Record TV

Bizarro!

Um garoto de programa foi preso em Goiânia, capital de Goiás, suspeito de matar um cliente e forjar a cena de um crime para na tentativa de fazer o acontecimento parecer com um suicídio.

O homem ainda usou o corpo da vítima para fazer o reconhecimento facial em um aplicativo de banco, para fazer compras com o cartão dele.

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A Polícia Civil (PC) foi acionada pelo banco da vítima, que identificou, a partir do reconhecimento facial do aplicativo, que o professor universitário poderia estar morto.

De acordo com os investigadores, o setor de segurança da instituição bancária percebeu que um braço tatuado segurava o rosto do correntista Roberto Duarte de Paiva, de 64 anos de idade.

Segundo o R7, quando os agentes se deslocavam em direção à casa da vítima, encontraram um homem com uma tatuagem no braço similar com as imagens enviadas pelo banco.

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Após mentir sobre sua identidade, José Henrique foi levado pelos policiais até o prédio onde morava a vítima. No apartamento foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. 

Foto: Reprodução/Record TV

Depois de arrombarem a porta da suíte, o corpo de Paiva foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço.

Os policiais civis confrontaram o garoto de programa, que confessou o assassinato do cliente.

O suspeito explicou que tentou simular o suicídio de Roberto e que voltaria ao apartamento para fingir que encontrou o corpo do professor universitário sem vida.

De acordo com a PCGO, José Henrique confessou ter efetuado tentativas de transferências por PIX para a sua conta bancária pessoal de valores acima de R$ 60 mil, usando o cartão da vítima.

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O cartão de Roberto chegou a ser roubado, no qual foram feitas compras no valor de R$ 4.000 em itens como relógios e celulares.

O suspeito responderá por latrocínio e fraude processual, já que mudou o corpo da vítima de local para forjar o suicídio.

LUTO

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO) divulgou nota de pesar, lamentando a morte do arquiteto.

“O CAU/GO lamenta profundamente o falecimento do arquiteto e urbanista Roberto Paiva na última segunda-feira, 25. Roberto Paiva se graduou em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-Goiás, em 1985. Era especialista em Planejamento Urbano e Ambiental pela UnB (Universidade de Brasília). Nesse momento de imensa dor, o CAU/GO expressa as mais sinceras condolências aos amigos e familiares de Roberto Paiva. Esperamos que o caso envolvendo seu falecimento seja prontamente solucionado pelas autoridades competentes”, escreveu.

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