Polícia

Professora é presa por levar 25 crianças dentro de carro; veja vídeo

A educadora, detida por condução perigosa, afirmou que levava seus alunos para suas casas já que os pais estavam no trabalho e não podiam buscá-los

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução

Uma professora foi presa por transportar 25 crianças em seu Chevrolet Spark, um veículo com capacidade para apenas quatro passageiros, na cidade de Bukhara, no Uzbequistão.

O vídeo que registra o incidente foi compartilhado em 16 de setembro e rapidamente se tornou viral nas redes sociais.

Segundo o R7, o Serviço de Segurança Rodoviária do país interceptou o veículo, no qual havia três crianças no porta-malas, seis no banco dianteiro e 16 no banco traseiro.

De acordo com informações do jornal Gazeta do Uzbequistão, a professora alegou que estava levando as crianças até suas casas, pois a maioria dos pais encontrava dificuldades para buscá-las na escola. Ela foi acusada de condução perigosa.

O perfil Alerta Mundo compartilhou o vídeo em sua página no X, veja:

PROFESSORA DEMITIDA

Uma professora de língua portuguesa, que lecionava para turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental, foi demitida em Santa Catarina por ensinar linguagem neutra a seus alunos. A situação foi gravada por um estudante na sala de aula.

Foto: Reprodução

No vídeo, a professora estava explicando o uso de termos como “todes” e argumentava sobre a importância de considerar a perspectiva de pessoas não binárias, que se sentem ofendidas ao serem chamadas de “todos”.

“Se você fosse uma pessoa não-binária, binárie, binário... uma pessoa que é homossexual e te ofendesse chamar de todos, porque todos não abrange o teu tipo de gênero. Aí você teria que engolir, porque você seria minoria. Estou tentando entender da outra ótica porque eu também sou uma pessoa heterossexual. Eu tenho que tentar entender da ótica de uma pessoa que não é heterossexual. Se eu não sou uma pessoa que não me encaixo nem no sexo masculino, nem no sexo feminino, que é o neutro no contexto brasileiro...”, afirmou a professora, que não teve sua identidade revelada.

Ela era professora do Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, uma instituição de ensino católica.

O deputado estadual Jessé Lopes (PL-SC) fez a denúncia, alegando que a escola e a professora estavam seguindo uma “agenda antinatural” e política ao ensinar a linguagem neutra.

De acordo com o Metrópoles, o deputado argumentou que a inclusão já está implícita na língua, já que o gênero masculino é utilizado como genérico.

Em meio à repercussão do vídeo, a instituição decidiu demitir a professora.

CANNABIS ANIMAL

Foto: MONTAGEM/R7, COM PEXELS; REPRODUÇÃO/VÍDEO/THENEWSPAPER.GR

Um grupo de ovelhas famintas pode não ter tomado a decisão mais sensata para satisfazer sua fome, uma vez que consumiram mais de 600 kg de plantas de cannabis ao invadir uma estufa em uma fazenda na região de Magnésia, na Grécia.

A propriedade é de propriedade do agricultor Yiannis Bourounis, que utiliza o local para o cultivo de maconha medicinal — a produção da substância está legalizada na Grécia desde 2017.

Em uma entrevista ao thenewspaper.gr, Bourounis expressou seu pesar pelo incidente, especialmente considerando que sua colheita já havia sido prejudicada pelo calor e pelas recentes inundações resultantes da tempestade Daniel.

"Não sei se é para rir ou chorar. Tivemos a onda de calor e perdemos muita produção. Tivemos as inundações, perdemos quase tudo. E agora isso...", contou o fazendeiro.

Ele também acrescentou que, depois que as ovelhas ingeriram a cannabis, ele observou que elas estavam "pulando mais alto que as cabras, o que nunca acontece”, garantiu.

VASSOURA MÁGICA

Foto: REPRODUÇÃO/TIKTOK/@CELIOJRGOMES

Uma mulher deu uma dica superútil e viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. Ela mostrou que, para limpar cabelos e pelos do chão da casa, basta usar uma vassoura.

A indicação consiste em colocar uma simples fita adesiva nas cerdas. A gravação já alcançou mais de 4,4 milhões de visualizações e 305 mil curtidas.

Os internautas amaram o conselho. "Os pais de husky (siberiano, raça de cachorro) vendo isso", brincou uma. "Quando digo que aprendo muito no TikTok, ninguém acredita", escreveu outra. "Meu Deus, como nunca pensei nisso?", disse mais uma.

"Se tem uma coisa que eu tenho ódio, é de varrer a casa mil vezes e quando for passar o pano ainda estar cheio de cabelo", compartilhou uma quarta pessoa.

ASTEROIDE NA PRAIA

Oi? Fonte: vozes da minha cabeça.

Sem querer, dois amigos enganaram jornalistas locais após cavar um buraco com cerca de 1,80 m de profundidade.

Uma rede de televisão local produziu uma reportagem afirmando que a cratera, na realidade, havia sido causada pelo impacto de um meteoro que caiu no local.

Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER/@SPOCHADOIR

A escavação, realizada na costa de Portmarnock, no norte da Irlanda, foi revelada pela Virgin Media News.

De acordo com a matéria, o buraco parecia "ser de outro mundo" e levantava a possibilidade de ter sido resultado de um evento cósmico.

Segundo o R7, a emissora ainda convidou um entusiasta local de astrofísica chamado David Kennedy para fornecer embasamento à reportagem.

Ele observou que uma pedra encontrada dentro do buraco apresentava marcas de queimaduras em uma das pontas, um indício de atrito causado pelo ângulo de entrada na atmosfera.

"É bem pesado. Não tenho certeza da composição da pedra, mas definitivamente teremos que descobrir", completou Kennedy.

Kennedy também mencionou ter assistido a um documentário da Nasa sobre o assunto e, com base nisso, concluiu que o buraco exibia uma forma uniforme, o que sugeriria ser um local de impacto.

De acordo com o R7, uma moradora da região comentou que havia outros buracos menores nas proximidades, feitos por crianças, tornando difícil distinguir o que era ou não resultado de um asteroide caído.

No entanto, um vídeo do Instagram amplamente compartilhado mostra a cratera sendo cavada por dois homens com uma pá de praia infantil.

Em resposta à gafe, a Virgin Media informou que o "mistério" aparentemente havia sido resolvido, acrescentando que David Kennedy estava "decepcionado", embora ainda continuasse a avaliar a rocha.