CONTRATO CRIMINOSO

Mulher é presa após pagar R$ 15 mil para decepar pênis e língua do ex

O alvo era um inspetor da polícia de Queensland. A intenção de Karen Kaur Warburton era assegurar que seu ex-namorado "nunca mais andasse e falasse"; entenda caso

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Extra
Karen Kaur Warburton e Don McKay

Bizarro!

Uma enfermeira foi condenada a cinco anos de prisão por contratar um homem para amputar o pênis e a língua de um ex-namorado. De acordo com informações do Extra, a sentença foi proferida nesta terça-feira, 7 de novembro.

Karen Kaur Warburton, de 50 anos de idade, nasceu na Malásia, mas recebeu sua condenação no Tribunal Distrital de Cairns, localizado no norte de Queensland, na Austrália. Ela não estava exercendo a profissão de enfermeira no momento de sua prisão.

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A mulher pagou a quantia equivalente a R$ 15 mil a Andrew Bown para executar o plano criminoso. No entanto, segundo o Extra, as autoridades policiais intervieram antes que o crime acontecesse.

Foto: Reprodução/Extra
Andrew Bown

O alvo era Don McKay, um inspetor da polícia de Queensland. De acordo com informações do Courier Mail, a intenção de Karen era assegurar que seu ex-namorado "nunca mais andasse e falasse".

O relacionamento entre Karen e Don começou em março de 2020. Em abril do ano seguinte, eles tiveram uma separação tumultuada. Foi então que Karen contratou Andrew para realizar o crime.

Segundo o tribunal que julgou o caso, Andrew fez várias tentativas para prejudicar Don. Em uma delas, o contratado por Karen incendiou a casa do inspetor, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil.

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Andrew também tentou recrutar outra pessoa, mas a oferta foi prontamente rejeitada. Em setembro de 2021, um policial disfarçado ganhou a confiança de dele, frustrando os planos de Karen e levando à prisão da dupla.

De acordo com o Extra, Andrew foi condenado a três anos e meio de prisão em 2022. Após cumprir seis meses de pena, ele passou para o regime condicional. Quanto a Karen, ela terá que cumprir pelo menos um ano e quatro meses de detenção.

CASO HENRIQUE E ROBERTO

Foto: Reprodução/Record TV

Um garoto de programa foi preso em Goiânia, capital de Goiás, suspeito de matar um cliente e forjar a cena de um crime para na tentativa de fazer o acontecimento parecer com um suicídio.

O homem ainda usou o corpo da vítima para fazer o reconhecimento facial em um aplicativo de banco, para fazer compras com o cartão dele.

A Polícia Civil (PC) foi acionada pelo banco da vítima, que identificou, a partir do reconhecimento facial do aplicativo, que o professor universitário poderia estar morto.

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De acordo com os investigadores, o setor de segurança da instituição bancária percebeu que um braço tatuado segurava o rosto do correntista Roberto Duarte de Paiva, de 64 anos de idade.

Segundo o R7, quando os agentes se deslocavam em direção à casa da vítima, encontraram um homem com uma tatuagem no braço similar com as imagens enviadas pelo banco.

Após mentir sobre sua identidade, José Henrique foi levado pelos policiais até o prédio onde morava a vítima. No apartamento foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. 

Foto: Reprodução/Record TV

Depois de arrombarem a porta da suíte, o corpo de Paiva foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço.

Os policiais civis confrontaram o garoto de programa, que confessou o assassinato do cliente. 

O suspeito explicou que tentou simular o suicídio de Roberto e que voltaria ao apartamento para fingir que encontrou o corpo do professor universitário sem vida.

De acordo com a PCGO, José Henrique confessou ter efetuado tentativas de transferências por PIX para a sua conta bancária pessoal de valores acima de R$ 60 mil, usando o cartão da vítima.

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O cartão de Roberto chegou a ser roubado, no qual foram feitas compras no valor de R$ 4.000 em itens como relógios e celulares.

O suspeito responderá por latrocínio e fraude processual, já que mudou o corpo da vítima de local para forjar o suicídio.

CRIANÇA É ESPANCADA COM TACO DE BASEBALL

Foto: GOFUNDME.COM // XERIFE DO CONDADO DE WILLIAMSON

O pequeno Jeremy, de seis anos de idade, foi vítima de agressão por parte de seu vizinho, Daniel Logan, no dia 11 de setembro, na cidade de Georgetown, no Texas, nos Estados Unidos.

A criança sofreu múltiplos golpes na cabeça desferidos por um taco de beisebol e está hospitalizada há mais de uma semana, lutando pela sobrevivência após um traumatismo craniano e inchaço cerebral.

O agressor invadiu a residência da família de Jeremy pela porta dos fundos, subiu as escadas e encontrou a criança dormindo, desferindo diversos golpes na cabeça dela.

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De acordo com o R7, a mãe de Logan tentou intervir e impedir a violência, mas também foi agredida com o taco no rosto e fugiu em busca de ajuda.

A esposa conta que chamou a polícia depois que viu a sogra com o rosto e as roupas ensanguentadas e gritando: “Daniel está matando todos lá dentro”.

Uma campanha de arrecadação de fundos na internet conseguiu angariar mais de US$ 200 mil para auxiliar nas despesas médicas do menino.

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