VÍDEO | Homem mata e esquarteja o próprio pai no Natal: “Me cansou”
Alexis Pachu, de 46 anos, disse em depoimento à polícia que cometeu o crime porque estava cansado do idoso de 83 anos; assista
Um homem de 46 anos foi preso suspeito de matar e esquartejar o próprio pai na última segunda-feira (25), feriado natalino, em Valentín Alsina, na Argentina.
Alexis Pachu disse à polícia que cometeu o crime porque estava cansado do idoso de 83 anos. “Meu velho me cansou”, contou em depoimento para a polícia em Buenos Aires, após matar Atilio Pachu.
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De acordo com as autoridades argentinas, os peritos encontraram uma cabeça e um pé, escondidos no frigorífico, enquanto as mãos estavam aparentes em um saco. O material estava na casa do suspeito.
Ainda segundo a polícia, a principal suspeita é de que os dois tinham um conflito familiar mal resolvido.
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Um vídeo registrado por câmeras de segurança da região flagraram o homem realizando manobras estranhas ao sair com uma mala da casa onde morava com o pai. Veja:
As informações foram publicadas por Carol Machado no portal RIC.
Briga de casal por controle do ar-condicionado termina em morte: “Acidente”
Os sonhos de um casal foram interrompidos por uma briga banal.
O programa Cidade Alerta, da Record, relata os detalhes do caso de Jussara Ferreira de Almeida Cabral, de 56 anos, cuja vida chegou a um fim trágico após uma discussão com seu marido, o ex-agente penitenciário Cláudio.
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No momento em que se preparavam para dormir, a vítima pediu para diminuir temperatura do ar-condicionado. De acordo com Cláudio, Jussara ficou muito nervosa e pegou a sua arma de fogo, que estava no quarto do casal.
Segundo a versão do agressor, Jussara disparou contra o braço dele e eles entraram em luta corporal. Ao tentar desarmá-la, houve mais um disparo, que atingiu Jussara.
Claudio tentou socorrê-la e pediu ajuda aos vizinhos. Ele ligou para a polícia e contou o que aconteceu, mas, ao chegarem, os policiais militares confirmaram o óbito da vítima e levaram o homem ao hospital.
A perícia foi ao apartamento do casal e apreendeu a arma registrada em nome de Claudio. O laudo vai confirmar se o disparo que atingiu a vítima foi acidental.
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Segundo a Polícia Militar, o suspeito não tinha antecedentes criminais, mas agora pode responder por feminicídio e por posse ilegal de arma.
O casal estava junto há 16 anos e ele tem o nome da mulher tatuado na pele. “A gente era feliz demais”, afirmou Claudio, aos prantos.
Mulher é presa após pagar R$ 15 mil para decepar pênis e língua do ex
Bizarro!
Uma enfermeira foi condenada a cinco anos de prisão por contratar um homem para amputar o pênis e a língua de um ex-namorado. A sentença foi proferida em 7 de novembro.
Karen Kaur Warburton, de 50 anos, nasceu na Malásia, mas recebeu sua condenação no Tribunal Distrital de Cairns, localizado no norte de Queensland, na Austrália. Ela não estava exercendo a profissão de enfermeira no momento de sua prisão.
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A mulher pagou a quantia equivalente a R$ 15 mil a Andrew Bown para executar o plano criminoso. No entanto, as autoridades policiais intervieram antes que o crime acontecesse.
O alvo era Don McKay, um inspetor da polícia de Queensland. De acordo com informações do Courier Mail, a intenção de Karen era assegurar que seu ex-namorado "nunca mais andasse e falasse".
O relacionamento entre Karen e Don começou em março de 2020. Em abril do ano seguinte, eles tiveram uma separação tumultuada. Foi então que Karen contratou Andrew para realizar o crime.
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Segundo o tribunal que julgou o caso, Andrew fez várias tentativas para prejudicar Don. Em uma delas, o contratado por Karen incendiou a casa do inspetor, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil.
Andrew também tentou recrutar outra pessoa, mas a oferta foi prontamente rejeitada. Em setembro de 2021, um policial disfarçado ganhou a confiança de dele, frustrando os planos de Karen e levando à prisão da dupla.
De acordo com o Extra, Andrew foi condenado a três anos e meio de prisão em 2022. Após cumprir seis meses de pena, ele passou para o regime condicional. Quanto a Karen, ela terá que cumprir pelo menos um ano e quatro meses de detenção.
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