James Barton Horn teve seu crime divulgado pela polícia do estado americano de Missouri. Ele prendia a namorada em uma gaiola. Ele manteve lá por meses antes dela escapar e ser assassinada junto com o filho de 17 anos na casa de um parente.
A caixa minúscula onde a mulher vivia continha o básico para alguém sobreviver: um saco para dormir e aguentar as noites frias, uma garrada de água e um balde pra fazer necessidades.
Na gaiola, não era possível nem ficar de pé, o que tornou a musculatura de Sarah atrofiada. O lugar era tão sinistro que tinha apenas um pequeno buraco para respirar.
A polícia afirmou que Sarah ficou confinada lá por dois meses, completamente presa e torturada psicologicamente, conforme vizinhos afirmaram em depoimento.
No dia 21 de maio, a polícia teve ciência do que estava acontecendo na casa de James, Sarah já havia fugido e estava na casa de parentes. Logo depois, foi assassinada, provavelmente por ele.
Após a descoberta de Sarah e do filho, Zachary, a busca por James foi intensificada. Foi divulgado que o assassino estava foragido, armado e era perigoso.
A polícia descobriu informações de que James estava escondido em uma zona rual do Missouri e uma semana depois foi localizado.
Ao ser encontrado, ele atirou nos policiais, gritando que jamais iria para a cadeia e acabou morto no local.
A polícia disse que Sarah falhou ao não pedir proteção policial e fugir para a casa de parentes. Caso tivesse tomado alguma medida de proteção, ela ainda poderia esta viva.
Na ficha de James, continha uma série de crimes sexuais, ameaças à mulheres e inclusive outros sequestros. Policiais afirmam que ele pode “ter sido o pior molestador do estado”.
O motivo descoberto é que James ficou nervoso com o pedido de divórcio de Sarah.
Com informações do Portal R7