Polícia

VÍDEO | Pizzaria é arrombada e tem televisão roubada em Vila Velha

Essa é a terceira vez que o estabelecimento, que fica no bairro Ataíde, é alvo de criminosos, em pouco mais de um ano. Em um dos crimes, até uma moto foi levada

Foto: Reprodução TV Vitória

Uma pizzaria foi assaltada pela terceira vez em um ano no bairro Ataíde, em Vila Velha. O último crime aconteceu por volta das 4h da madrugada desta sexta-feira (6).

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Câmeras de videomonitoramento registraram a ação dos suspeitos. Nas imagens, eles forçam a porta e entram na pizzaria. No local, eles tiram uma televisão da parede, mas não conseguem levar o aparelho e fogem.

Instantes depois da fuga, outro homem aparece em uma bicicleta. Com muito esforço, ele consegue puxar a televisão e vai embora. Os suspeitos forçaram uma porta de vidro, que ficou bem danificada.

“Fui lá na parte da manhã buscar um dinheiro, a gente costuma trabalhar trocado no outro estabelecimento que eu tenho. Encontrei a porta arrombada e quebraram toda a parte de baixo. Percebi que a televisão já não estava no local”, disse o empresário.

O dono estima um prejuízo de R$ 3 mil. Além das câmeras de videomonitoramento, o local conta com alarme. Mas nem isso intimidou os suspeitos. 

“Após essa série de roubos, foram duas vezes seguidas no mesmo ano, tive que fazer de tudo, me apertar um pouco, para colocar um sistema de câmera e alarme. Mas, mesmo assim, tive essa surpresa novamente. Percebi que não serviu de nada o que eu gastei com segurança”, contou.

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Essa é a terceira vez que o estabelecimento é alvo de criminosos, em pouco mais de um ano. Em um dos crimes, até uma motocicleta já foi levada. 

“A moto a gente recuperou depois de um certo tempo por conta própria e nem com restrição de furto e roubo tava após 20 dias que eu tinha feito o boletim de ocorrência”, disse o proprietário.

Ele conta que o sentimento é de frustração e revolta, mas que não desanimará. 

“É muita revolta porque trabalho mais de 14h por dia, trabalho de 7h da manhã até 1h da manhã todo dia. Todo dia trabalho nesse período e é chato, é revoltante. Não pelo valor das coisas levadas, mas por saber que a gente se esforça tanto para trabalhar e ter essa sensação de impunidade nunca consegue um retorno”, disse.

*Com informações da repórter Luana Damasceno, da TV Vitória/Record TV