Brasília – O jogo de abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, em São Paulo, terá a presença de pelo menos 12 chefes de Estado, além da própria presidente Dilma Rousseff. Antes da partida entre Brasil e Croácia, Dilma receberá os presidentes para um almoço em São Paulo.
Entre os confirmados até agora estão os presidentes da Bolívia, Evo Morales; do Uruguai, José Mujica; do Equador, Rafael Correa; do Paraguai, Horácio Cartes; do Chile, Michele Bachelet; de Angola, José Eduardo Santos; do Gabão, Ali Bongo; de Gana, John Dramani Mahama; do Suriname, Desiré Bouterse; além do Emir do Catar, Tamin Bin Hamad al-Thani; do primeiro-ministro da Croácia, Zoran Milanovic; e do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon.
Todos os visitantes pediram audiências com a presidente, mas a agenda ainda não está definida. De acordo com informações do Itamaraty, o Palácio do Planalto está tentando acomodar todos em encontros ainda em São Paulo e também em Brasília.
Os 32 chefes de Estado dos países participantes da Copa foram convidados pela presidente por carta. Além desses, foram chamados especificamente os membros dos Brics – já que a reunião do grupo está marcada para começar aqui no País dois dias depois do final da Copa – e todos os presidentes da América Sul. Até agora, apenas Argentina, Peru e Colômbia não confirmaram presença.
Outros chefes de Estado virão ao Brasil para a Copa em diferentes momentos. Já está confirmada a vinda da chanceler alemã, Angela Merkel, que assistirá à estreia da Alemanha contra Portugal, em 16 de junho, em Salvador. O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, virá para a partida entre Estados Unidos e Gana, em 16 de junho.
São esperados ainda os presidentes da Rússia, Vladimir Putin – país que sediará a próxima Copa, em 2018 -, da China, Xi Jinping; da Índia, Pranab Mukherjee; e da África do Sul, Jacob Zuma, que logo depois da final da Copa do Mundo participarão, em Fortaleza, da Cúpula dos Brics.