Política

Em rede social, Casagrande defende Marina Silva como substituta de Campos

O governador, que é secretário-geral nacional do partido, participará da reunião para a escolha do substituto do ex-candidato Eduardo Campos em Brasília

O governador é secretário-geral nacional do PSB Foto: Everton Nunes

Em seu perfil na rede social Facebook, o governador do Estado, Renato Casagrande (PSB), defendeu a ex-senadora Marina Silva para a substituição do ex-candidato Eduardo Campos, morto em decorrência de acidente aéreo.

Marina ocupava a vaga de vice na chapa de Campos, e para Casagrande ela “conhecia bastante as propostas dele”. O governador diz ainda que não vê outra pessoas que possa assumir a candidatura.

“Não vejo outra pessoa para cumprir esse papel e continuar nosso projeto. Marina expressa a luta pela prioridade aos desenvolvimentos social e ambiental”

O governador, que é secretário-geral nacional do partido, também participará da reunião da Executiva Nacional do PSB para a escolha do substituto do ex-candidato Eduardo Campos. A reunião do partido será realizada nesta quarta-feira (20), em Brasília.

Em nota oficial, o PSB informa que o primeiro nome a ser consultado será de Renata Campos, viúva do ex-candidato, e logo depois o da vice, Marina Silva. No último sábado (16), Marina confirmou que aceita substituir a vaga de Campos, e autorizou consultas ao partido. 

Veja a nota de Casagrande na íntegra:

“Marina Silva conviveu por mais de um ano com Eduardo Campos. E conhecia bastante as propostas dele. É natural que ela seja o nome indicado pelo PSB para concorrer à presidência da República. Não vejo outra pessoa para cumprir esse papel e continuar nosso projeto. Marina expressa a luta pela prioridade aos desenvolvimentos social e ambiental. E deseja uma economia sustentável. Como Marina disse, no final de julho, aqui, no Espírito Santo, temos em comum a decisão firme de governar com prioridade social. O nosso governo é para todos. E a população quer que a vida continue assim: sem privilégios para poucos cidadãos, para poucas empresas, para poucos políticos e seus familiares. Quer ética na política. Quer qualidade de vida para todos.”