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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que o Senado vai cobrar o prejuízo causado por terroristas bolsonaristas que invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal na tarde do último domingo (8).
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O objetivo da Casa, a partir de agora, será processar os extremistas e pedir a reparação financeira, incluindo o confisco de bens.
“O que assistimos domingo não irá se repetir. O Brasil não vai ceder diante de golpismos. A democracia prevalecerá”.
Pacheco presidiu a sessão do Senado na manhã desta terça-feira (10), que aprovou a intervenção federal no Distrito Federal.
O presidente do Senado estava de férias em Paris com a família e voltou às pressas ao Brasil após os ataques terroristas promovidos por grupos radicais que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Mais do que nunca, o Poder Legislativo – esta Casa, o Senado Federal – estarão unidos ao Poder Judiciário e ao Poder Executivo, numa união indissolúvel que constitui a República Federativa do Brasil, para poder fazer prevalecer a democracia, e a democracia para sempre”, destacou.
Pacheco disse que os atos foram coordenados por uma minoria radical que não aceita o resultado da eleição presidencial. Segundo ele, os golpistas serão punidos.
“Essa minoria golpista – e não há outro nome – não irá impor sua vontade por meio da barbárie, da força e de atos criminosos”, disse.
“Essa minoria será identificada, um a um, investigada e responsabilizada, assim como seus financiadores, organizadores e agentes públicos dolosamente omissos”, destacou Pacheco.
* Com informações de Valor e Agência Brasil