O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse há pouco que o ato do candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que divulgou um boletim médico falso do candidato Guilherme Boulos (Psol), se direcionou ao psolista pelo fato dele liderar a disputa, em sua visão.
“Ato de Marçal de disseminar laudo falso é perversão do processo democrático”, afirmou.
Ele disse acreditar que à Justiça Eleitoral tomará medidas firmes em casos como esses e que, no próximo ano, o Congresso Nacional deve trabalhar para aprimorar o processo eleitoral.
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Ele disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gravou, nesse mandato, mais apoios a candidatos de sua base do que em outras eleições nas quais era presidente da República.
“É que as pessoas têm a memória de anos em que ele não era presidente. Hoje ele tem uma agenda de presidência, agenda internacional. Vamos encaminhar questão de aumento de pena para crimes ambientais”, disse.
No segundo turno, ele disse que a base governista deve torcer e trabalhar “para derrotar quem usou mentiras” no processo eleitoral.