“Quem, seja homem ou mulher, não gosta de ser assediado? Massageia o ego, mesmo que não se tenha interesse na pessoa que tomou a atitude”, afirmou o deputado estadual Jessé Lopes (PSL-SC).
Em post publicado no último sábado (11), o deputado criticou o movimento “Não é Não”, iniciado por mulheres durante o Carnaval 2018. Na ocasião, tatuagens com os dizeres foram distribuídas a fim de se propagar a ideia de um bloco sem assédio.
O pesselista, no entanto, disse que as pautas atuais do movimento “tiram” direitos. “Parece até inveja de mulheres frustradas por não serem assediadas nem em frente a uma construção civil”, questiona.