Embora houvesse uma possibilidade da senadora Ana Rita e o subsecretário de Direitos Humanos, Perly Cipriano, se juntarem em uma chapa para concorrer à eleição do Partido dos Trabalhadores (PT) no Estado, as negociações acabaram não avançando. Com isso, serão três grupos disputando a presidência da legenda. Além deles, se inscreveu também o ex-prefeito de Vitória João Coser (PT), que é apontado como favorito ao cargo. A fusão de chapas entre Perly e Ana Rita não vingou devido ao fato da representatividade entre as correntes ser reduzida. Mesmo diante do atual cenário, a senadora garante que o PT permanece unido.

Motivação
A bandeira de Ana Rita para convencer seus colegas de trabalho é abrir o diálogo com as demais lideranças e ainda promover uma campanha de motivação entre os militantes. Segundo ela, o partido passa por um processo de desânimo, mas que essa é uma oportunidade para reverter o quadro de olho nas eleições do ano que vem.

Reeleição
A senadora Ana Rita promete ser uma pedra no sapato do ex-prefeito. É que além de brigar pelo comando do PT, a petista não abre mão de se lançar na disputa para a reeleição nas eleições de 2014. Coser já tem declarado que também será candidato e que esse é seu maior desejo atualmente. A guerra, pelo visto, está declarada.

Preferência
Na visão de Ana Rita, ela reúne as condições mais favoráveis para a vaga, já que tem esse direito e possui mandato. “Estou convicta que tenho condições de colocar meu nome à disposição do partido”, declarou ela à Coluna.

Independente
Mesmo faltando pouco mais de um ano para as eleições, partidos já estão formando grupos para concorrer às vagas oferecidas nas eleições de 2014. O presidente do PRB, Devanir Ferreira, lidera o movimento no seu partido e já vem realizando reuniões com PHS, PSL, PTC e PTdoB. Como são independentes, podem conseguir bons resultados na disputa pelas cadeiras na Assembleia Legislativa.

Esclarecimento
A Câmara de Vitória entrou em contato com a Coluna para esclarecer a nota referente à instalação das catracas na entrada do Legislativo. Ao contrário do que foi publicado, o equipamento tem objetivo de identificar quem entra ou sai da Casa e não para controlar a frequência dos servidores, já que essa fiscalização já é feita pelo ponto eletrônico.