A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) não deve antecipar, por enquanto, o intervalo das doses da vacina da Pfizer. Segundo o secretário Nésio Fernandes, “não existe decisão tomada sobre a antecipação para 21 dias da segunda dose”.
Nesta semana, o Ministério da Saúde, comandado pelo ministro Marcelo Queiroga, informou que estuda a possibilidade de alterar o intervalo entre as doses das vacinas da AstraZeneca e da Pfizer aplicadas no Brasil. A pasta disse que o tema segue em análise pela Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis.
Segundo Nésio, “não há consenso consolidado sobre o assunto” da diminuição dos intervalos de aplicação das doses. “O assunto ainda será debatido na Câmara Técnica”, esclareceu o secretário nas redes sociais.
De acordo com o ministério, a medida visa a acompanhar a evolução das diferentes variantes da covid-19 no território nacional. “(A pasta) está atenta a possibilidade de alterações no intervalo recomendado entre doses”, afirmou.
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