A dose de reforço da vacina contra covid-19 foi aplicada em 64.302 pessoas no Espírito Santo. A informação é do Painel de Vacinação do Governo do Estado. Além disso, ainda de acordo com o Painel, 43,3% dos capixabas já estão completamente imunizados contra a doença.
No Espírito Santo, idosos com mais de 60 anos estão aptos a receber a dose de reforço cinco meses após a última aplicação — antes, o intervalo era de seis meses. Além dos idosos, a terceira dose da vacina também está sendo aplicada em imunossuprimidos.
O Ministério da Saúde anunciou na última terça-feira (28) a ampliação da aplicação de doses de reforço das vacinas contra covid-19 para pessoas a partir dos 60 anos. De acordo com o Ministério, a vacina deve ser aplicada nos adultos que tomaram a segunda dose há mais de seis meses.
De acordo com o MInistério da Saúde, a expectativa é de imunizar 7 milhões de pessoas. No Espírito Santo este mesmo público – maiores de 60 anos – já havia sido contemplado com a aplicação das doses de reforço desde o dia 14 de setembro.
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Profissionais da saúde do ES também receberão reforço na imunização
Profissionais da saúde serão vacinados com doses de reforço contra covid-19 no Espírito Santo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). De acordo com a Sesa, assim que forem disponibilizadas ao Estado doses para este grupo, estas serão enviadas aos municípios para início da imunização.
Em nota, a Secretaria da Saúde informou que já vinha defendendo a vacinação dos profissionais da saúde com dose de reforço. Afirmou ainda que “a decisão foi um importante passo para a Campanha de Vacinação Contra a covid-19”.
Ministro anuncia dose de reforço para profissionais da saúde no Twitter
O anúncio foi feito pelo ministro, Marcelo Queiroga, na última sexta-feira (24). As vacinas da Pfizer devem ser priorizadas nesses casos, e a dose de reforço deverá ser aplicada a partir de seis meses após as duas primeiras doses.
“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. Brasil unido por uma #PátriaVacinada”, publicou Queiroga na rede social.
Queiroga, no entanto, não deixou claro quais outros imunizantes podem ser utilizados na falta de Pfizer.