O mês de março é dedicado à prevenção do câncer colorretal, que é mais comum entre mulheres acima de 50 anos, sedentários, obesos e consumidores contumazes de carne vermelha e embutidos. Como forma de combater essa doença, especialistas indicam a importância da prevenção, o que inclui a adoção de hábitos e estilo de vida mais saudáveis.
Sobre a prevenção do câncer, em especial, o colorretal, a oncologista Virgínia Altoé Sessa, do Centro Capixaba de Oncologia (Cecon), unidade do Grupo Oncoclínicas, alerta que a principal maneira de evitar a doença é a partir de um estilo de vida mais saudável. “Para isso, é necessário evitar alimentos embutidos, frituras, e preferir os alimentos naturais, como frutas e verduras, além a praticar atividades físicas regularmente”, observa.
A oncologista destaca que outro ponto importante é realizar o exame de rastreamento de câncer colorretal, que pode detectar precocemente lesões iniciais que, caso não tratadas, podem evoluir para um câncer invasivo.
Existem também fatores genéticos e familiares que podem ter grande influência nesse tipo de tumor, inclusive síndromes como a de Lynch, que é uma doença genética rara que aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de intestino e que até pode provocar o surgimento desse tipo de câncer em jovens.
“Esse tumor pode se desenvolver como consequência de uma dieta rica em carne vermelha, processada e gordura, e pobre em frutas, legumes e verduras, além do sedentarismo. Um exemplo disso é a obesidade, que é um fator de risco que está muito associado a esse tipo de câncer”, comenta Virgínia, reforçando que ter uma vida saudável, com alimentação equilibrada e prática de atividades físicas é a melhor forma de prevenção.
A médica destaca que quando os tumores são diagnosticados precocemente, a taxa de cura é muito alta, uma vez que os tratamentos são bastante eficazes. A outra medida de prevenção é o monitoramento via exames como a colonoscopia, recomendada para homens e mulheres a partir dos 50 anos. Se houver casos da doença na família, a recomendação é de que o rastreamento seja iniciado 10 anos antes da idade em que o paciente familiar foi diagnosticado com a doença. Por exemplo, se a mãe foi diagnosticada com a doença aos 50 anos é recomendável que os filhos iniciem o monitoramento aos 40 anos.
Assista o vídeo com mais informações sobre Câncer Colorretal:
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