Saúde

Onda de calor no Brasil pode ser prejudicial para a saúde. Veja o que fazer

As condições climáticas extremas têm se tornado mais frequentes em todo o mundo, devido às mudanças climáticas

Brenno Ramos

Redação Folha Vitória
Foto: reprodução redes socias

No Brasil, cidades como Rio de Janeiro e São Paulo têm enfrentado ondas de calor intensas, com temperaturas que ultrapassam os 45ºC. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esse período de calor intenso pode persistir até março de 2024.

Um recente estudo realizado por cientistas da Universidade de Toronto, publicado na revista científica Ophthalmic Epidemiology, revelou uma conexão entre as mudanças climáticas e problemas de visão em idosos.

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Os resultados indicam que idosos que residem em locais com maior exposição ao sol têm 44% mais chances de desenvolver problemas oculares, como catarata, glaucoma e conjuntivite. A pesquisa analisou dados de 1,7 milhão de pessoas em todos os 50 estados dos EUA, ao longo de três anos.

Diante desse cenário, é crucial adotar medidas preventivas para proteger a saúde ocular, especialmente durante períodos de calor extremo. A exposição prolongada ao sol e às altas temperaturas pode aumentar o risco de desidratação ocular, infecções, alergias e até mesmo condições mais sérias, como tumores.

Além disso, é importante considerar que vírus causadores de conjuntivite tendem a prosperar em ambientes quentes e úmidos. Isso significa que pessoas com predisposição a alergias podem apresentar sintomas oculares devido ao aumento de alérgenos no ar, como pólen e esporos de mofo.

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