Saúde

ES investiga décimo terceiro caso suspeito de varíola dos macacos

Segundo a secretaria de Estado da Saúde, atualmente, 4 casos seguem em investigação. Até agora, dois casos deram positivo para a doença

Foto: Divulgação

O Espírito Santo tem dois novos casos suspeitos de varíola dos macacos em investigação. Ambos são homens, com idade entre 30 e 49 anos, que apresentaram sintomas como febre e erupções cutâneas. Até o momento, o Estado soma 13 notificações. As informações são da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Ainda de acordo com a pasta, ambos os pacientes encontram-se em isolamento. Eles estão sendo monitorados pela vigilância epidemiológica municipal. Contatos próximos dos dois homens também estão sendo acompanhados.

As amostras dos pacientes já foram coletadas e seguirão para o Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen), para fluxo laboratorial da realização de diagnóstico diferencial. Somente depois deste processo é que as amostras serão encaminhadas ao laboratório de referência, no Rio de Janeiro.

A secretaria ressalta que o Lacen é capacitado para realizar o teste molecular específico para detecção do vírus da Monkeypox, mas ainda não recebeu os insumos do Ministério da Saúde.

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Monkeypox: ES soma 13 casos notificados

Até o momento, o Estado soma 13 notificações. Desses, 7 foram descartados, 2 deram positivo e 4 estão em investigação. Os casos positivos são de homens, com faixa etária de 30 a 49 anos, moradores da Grande Vitória.

Vacina contra a varíola dos macacos pode chegar ainda este ano

A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), informou nesta quarta-feira (27) que os países que negociam a compra de vacinas contra a doença em conjunto e por meio da Organização poderão receber os imunizantes ainda este ano, mas em pouca quantidade. O Brasil é um dos interessados.

Saiba como se prevenir 

Algumas medidas simples podem ser essenciais na hora de se prevenir contra a varíola dos macacos. Veja:

- Evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado;
- Evitar contato com materiais que tenham sido usados pela pessoa infectada;
 - Mantenha as mãos higienizadas: lavar com água e sabão ou utilizar álcool gel.



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