Saúde

Alimentação e enxaqueca: conheça os gatilhos e como reduzi-los

Descubra como certos alimentos podem desencadear crises de enxaqueca e estratégias para minimizar os sintomas

Foto: Reprodução/Freepik - @pressfoto

Para quem sofre com enxaqueca, episódios dolorosos e incapacitantes são uma realidade frequente. Essas crises, que podem durar horas ou dias, são marcadas por dores pulsantes, náuseas, sensibilidade à luz e outros sintomas perturbadores.

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A neurologista Thaís Villa destaca que alguns alimentos contêm substâncias estimulantes que podem desencadear ou cronificar as crises. 

Entre os principais gatilhos estão substâncias termogênicas encontradas em pimentas, gengibre e canela, além do glutamato monossódico presente em temperos prontos e salgadinhos.

Alimentos que afetam os sintomas

O chocolate, queijos curados, cafeína e bebidas alcoólicas também são frequentemente associados ao ápice dos sintomas de enxaqueca.

Apesar dos gatilhos alimentares, é crucial entender que a enxaqueca não é exclusivamente causada pela alimentação. O neurologista Felipe Franco da Graça ressalta que a fisiopatologia da doença é complexa e individual, tornando difícil estabelecer uma relação direta entre alimentos específicos e crises.

Tratamentos e estratégias

Identificar e evitar alimentos desencadeantes é parte do tratamento, mas não é a única medida. É essencial combinar essa abordagem com tratamentos médicos adequados, incluindo medicamentos preventivos e terapias como a toxina botulínica.

A enxaqueca, com raízes genéticas, afeta cerca de 15% da população, sendo mais comum em mulheres devido à influência hormonal. A doença é crônica e requer um manejo cuidadoso ao longo da vida.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Este conteúdo foi produzido com o auxílio de ferramenta de Inteligência Artificial e revisado por editor do jornal
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