Saúde

Saiba quais alimentos aumentam o risco de câncer no intestino

Entre os sinais mais comuns do câncer intestinal estão: mudanças nos hábitos intestinais, presença de sangue nas fezes, desconforto abdominal e perda de peso

Redação Folha Vitória

Foto: Divulgação

Nos últimos anos, o câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, tem se tornado uma preocupação para a saúde pública no Brasil. Dados recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que esse tipo de câncer já é o segundo mais comum entre homens e mulheres, superado apenas pelo câncer de pele não melanoma.

LEIA TAMBÉM: Whey protein barato: veja receita natural com gelatina para antes ou depois do treino

Segundo o INCA, foram estimados cerca de 40 mil novos casos de câncer de intestino em 2023. Especialistas apontam diversos fatores de risco para o desenvolvimento da doença, incluindo idade avançada, dieta rica em carnes vermelhas e processadas, consumo excessivo de álcool, sedentarismo e histórico familiar de câncer colorretal.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

ALIMENTOS QUE DEVEM SER EVITADOS

• Refrigerante;

• Bebidas alcoólicas;

• Salgadinhos industrializados;

• Excesso de carne vermelha;

• Alimentos com excesso de açúcar;

• Embutidos.

Alimentos como: refrigerante, embutidos, excesso de carne vermelha e salgadinhos podem aumentar os riscos desse câncer.

QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS? 

Os sintomas do câncer de intestino podem ser silenciosos nos estágios iniciais, o que torna o diagnóstico precoce um desafio. Entre os sinais mais comuns estão: mudanças persistentes nos hábitos intestinais, presença de sangue nas fezes, desconforto abdominal e perda de peso inexplicável.

O diagnóstico é geralmente feito por meio de colonoscopia, um exame que permite a visualização direta do interior do intestino grosso. Em casos onde se detectam pólipos ou lesões suspeitas, é realizada uma biópsia para confirmação do câncer.

TRATAMENTO

O tratamento para o câncer de intestino varia segundo o estágio da doença e a condição geral do paciente. As opções incluem cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Recentemente, avanços em terapias-alvo e imunoterapia têm mostrado promissoras melhoras no prognóstico dos pacientes.

PREVENÇÃO

Campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce são essenciais. O Ministério da Saúde tem intensificado esforços para educar a população sobre a importância de uma alimentação saudável, a prática de exercícios e a realização de exames preventivos.

O aumento dos casos de câncer de intestino no Brasil é um alerta para a necessidade de mudanças nos hábitos de vida e maior atenção à saúde preventiva. Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, muitas vidas podem ser salvas. É fundamental que a população esteja informada e engajada em cuidar de sua saúde intestinal.


COMO FUNCIONA? NOVA VACINA CONTRA CâNCER DE PELE É TESTADA

Foto: Reprodução / Divulgação

Esta vacina personalizada tem como objetivo instruir o sistema imunológico a combater especificamente os neoantígenos, que são proteínas presentes em células cancerígenas, identificados no paciente. Essa abordagem visa não apenas tratar o melanoma, mas também prevenir sua recorrência.

LEIA TAMBÉM: Receita natural: como fazer Glifage caseiro para manter a glicose em 80

Estudo clínico da nova vacina

Atualmente em fase 3, o estudo clínico compara a eficácia da vacina em combinação com o Keytruda, um medicamento imunoterápico, com o tratamento padrão que utiliza apenas imunoterapia. Resultados preliminares da fase 2 demonstraram uma redução significativa de 44% no risco de recorrência do melanoma ou morte.

Esta fase final do estudo envolve uma amostra representativa de pacientes em todo o mundo e é conduzida de forma rigorosa, sendo randomizada e duplo-cega, garantindo a confiabilidade e generalização dos resultados.

LEIA TAMBÉM: Melhor que Ozempic! Médico ensina suco milagroso que elimina 10 kg em um mês

RELATO E DEPOIMENTO DE QUEM USOU

Steve Young, um paciente britânico de 52 anos, compartilhou sua experiência como participante do estudo, destacando a importância dos tratamentos inovadores. Diagnosticado com melanoma no couro cabeludo, Young vê na vacina uma esperança crucial para evitar a recorrência da doença.

"Participar deste estudo me dá esperança de que o câncer não volte. É uma oportunidade que pode ser decisiva na minha recuperação", afirma Young.

LEIA MAIS: Dieta para diabéticos: o que pode comer? Veja alimentos para manter a glicose normal

Pontos moeda