Minoxidil natural serve para alopecia? Veja o que é, tratamento e sintomas
O tratamento varia conforme a origem do problema e pode envolver medicamentos tópicos, orais, suplementos e até procedimentos estéticos como a mesoterapia e o transplante capilar
A alopecia é caracterizada pela perda de cabelo ou pelos, podendo afetar o couro cabeludo e outras áreas do corpo. Suas causas incluem estresse, doenças autoimunes e alterações hormonais. Existem diferentes tipos, como alopecia areata, androgenética e eflúvio telógeno, cada um com causas e sintomas distintos.
LEIA TAMBÉM:
Anvisa proíbe venda de 2 marcas de azeite e coco ralado; saiba quais
Caso P. Diddy explicado: veja o que se sabe sobre o crime completo e prisão
Aquecimento global: especialista explica riscos para a saúde (calor é pior que o frio)
Recentemente viralizou nas redes sociais, um remédio de manipulação que ajuda no tratamento da alopecia. É importante procurar um médico especialista antesde fazer a ingestão de qualquer medicamento.
O tratamento varia conforme a origem do problema e pode envolver medicamentos tópicos, orais, suplementos e até procedimentos estéticos como a mesoterapia e o transplante capilar. Alguns tipos de alopecia são reversíveis, enquanto outros, como a alopecia androgenética, não têm cura.
VEJA QUAIS OS TIPOS DE ALOPECIA
• Alopecia areata: de origem autoimune, causa placas sem pelos no couro cabeludo e outras áreas.
• Alopecia androgenética: A famosa calvície, ligada a fatores genéticos e hormonais.
• Alopecia por tração: ccorre por penteados muito apertados e uso excessivo de químicos.
• Eflúvio telógeno: queda súbita de fios causada por estresse ou infecções.
• Alopecia cicatricial: perda permanente de cabelo devido à inflamação e cicatrizes nos folículos pilosos.
• Alopecia frontal fibrosante: é uma condição que causa a queda de cabelo na parte frontal e nas laterais do couro cabeludo, podendo também afetar os pelos de outras partes do corpo, como as sobrancelhas.
• Alopecia cicatricial: é um tipo de alopecia causada por uma inflamação no folículo piloso e formação de cicatriz no local, resultando em perda permanente do cabelo, sendo mais comum no couro cabeludo.
CAUSAS
A alopecia pode acontecer devido a diversas situações, sendo as principais:
• Micose no couro cabeludo;
• Uso de medicamentos;
• Estresse;
• Reação hormonal pós-parto;
• Uso de produtos químicos inadequados;
• Lúpus eritematoso sistêmico;
• Doenças como hipotireoidismo, hipertireoidismo, sífilis secundária ou líquen plano;
• Deficiência de proteínas, ferro, biotina e zinco.
Além disso, alguns tipos de câncer também podem favorecer a queda de cabelo, como o câncer de pele, por exemplo.
TRATAMENTO
Manter uma alimentação balanceada, reduzir o estresse e evitar penteados apertados ou uso excessivo de produtos químicos pode ajudar a prevenir a alopecia.
Apesar disso, fatores genéticos, como na alopecia androgenética, não podem ser prevenidos.
LEIA TAMBÉM:
Como controlar o colesterol sem remédios: 5 estratégias eficazes
Setembro Amarelo: veja como e onde procurar ajuda
Cigarro eletrônico pode causar bruximo? Veja sintomas e tratamentos
ALOPECIA TEM CURA?
Alguns tipos de alopecia, como seborreica e eflúvio telógeno, têm cura quando são diagnosticadas e tratadas adequadamente pelo dermatologista. No entanto, a alopecia areata, androgenética e frontal fibrosante, não têm cura.
Algumas dicas que podem ajudar a prevenir alguns tipos de alopecia são:
• Manter uma alimentação saudável, priorizando frutas, legumes, cereais integrais, leguminosas e proteínas;
• Reduzir o estresse, fazendo atividades que promovam o relaxamento, como ioga, meditação, corrida e dança;
• Evitar penteados que prendem o cabelo com força, como coque, rabo de cavalo ou tranças;
• Escovar e pentear o cabelo suavemente;
• Evitar o uso de produtos químicos nos cabelos;
• Parar de fumar, pois o fumo causa inflamação em todo o corpo, incluindo o couro cabeludo.
No entanto, é importante lembrar que não existe prevenção para a alopecia causada por predisposição genética, como a alopecia androgenética, a frontal fibrosante e a areata.
*Com informações do Portal Tua Saúde