São três vagas para a residência em Anestesiologia, e duas para Ortopedia e Traumatologia. Os cursos são credenciados pelo Ministério da Educação (MEC) e têm duração de três anos.
“São programas muito procurados, reconhecidos no mercado como boas residências e, normalmente, os meninos saem tão preparados que o próprio serviço absorve alguns deles. O índice de aprovação na prova de título da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia é altíssimo. São dois programas muito bons, que preparam os jovens médicos para serem excelentes profissionais a serviço da saúde”, afirma Luana Tamara Pescuite, coordenadora da Comissão de Residência Médica do hospital.
Seleção
O processo seletivo é composto por duas provas. A primeira etapa é uma avaliação escrita de conhecimentos teóricos, e será aplicada no dia 25 de novembro. A segunda etapa é uma prova prática, de avaliação profissional com entrevista, marcada para o dia 05 de dezembro.
A lista final, com o nome dos aprovados, será divulgada no dia 23 de dezembro, no site do Vitória Apart Hospital.
Residência Médica 2025
Cursos: Anestesiologia, e Ortopedia e Traumatologia
Inscrição: até 14 de novembro em https://www.vitoriaaparthospital.com.br/.
Taxa de inscrição: R$ 400
Provas: 1ª etapa em 25 de novembro; 2ª etapa em 5 de dezembro
Resultado final: 23 de dezembro
Estudo da Demografia Médica
Segundo a Demografia Médica, publicada em 2023, a Residência Médica (RM) é regulamentada no Brasil desde 1977 e é destinada à especialização de profissionais médicos. Caracteriza-se por treinamento em serviço, sob responsabilidade de instituições de saúde que podem ser universitárias ou não. O ingresso na RM é realizado por meio de processo seletivo e chamamento público.
A duração da RM varia de dois a cinco anos e a especialização em áreas de atuação pode acrescentar um ou mais anos de residência.
Vale salientar, no entanto, que não é obrigatório cursar RM para exercer a medicina no Brasil. Segundo o estudo apresentado pela Demografia Médica, há profissionais da área que adiam a entrada na RM ou decidem não cursá-la para atuarem apenas como generalistas.
O desafio para os novos formandos é superar os obstáculos que impedem o preenchimento e ocupação de vagas de RM autorizadas. Um dos caminhos apresentados pelo estudo é diminuir as desigualdades regionais na oferta de vagas de RM e na presença de médicos residentes, o que pode ter impacto na melhor distribuição de médicos especialistas no país.