Pessoas que fazem quimioterapia ou radioterapia e gestantes, por exemplo, são o grupo de pessoas que não podem tomar a vacina contra o sarampo, porque estão com baixa imunidade ou pelo risco de transmitir o vírus da doença para o feto, já que o imunizante contém vírus enfraquecidos do sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral).
Mas existem alternativas para se proteger. O infectologista Carlos Fortaleza, da Sociedade Paulista de Infectologia, alerta que o recomendado é evitar lugares com grandes aglomerações.
Porém, caso a pessoa já tenha tido contato com alguém infectado pelo vírus, ela pode se proteger por meio de um soro feito com anticorpos de pessoas já vacinadas contra várias doenças, inclusive o sarampo, que recebe o nome científico de “imunoglobulina humana hiperimune”.
Apesar do soro não ser uma proteção 100%, ele reduz o risco da doença, e deve ser aplicado em até 96 horas após o contato com o vírus do sarampo.
Fonte: Portal R7