Saúde

Substituto do Glifage: veja receita caseira que mantém glicose sempre em 80

Controlar a glicose é essencial para uma vida saudável, especialmente para aqueles que sofrem de diabete

Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

Controlar os níveis de glicose no sangue é uma medida fundamental para a manutenção da saúde e prevenção de diversas doenças. A glicose, um tipo de açúcar encontrado no sangue, é a principal fonte de energia para as células do corpo.

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Para ajudar no controle da glicose, costuma-se utilizar o “Glifage”, mas existe uma receitinha natural que além de ajudar no controle da diabetes, te ajuda a economizar. Esse truque promete deixar a glicose em 80.

Receita natural de Glifage

Ingredientes

• 1 pera;

• 1 tomate;

• 1/2 folha de couve;

• 2 colheres (sopa) de gergelim;

• 1 maracujá;

• 1 colher (sopa) de amêndoa;

• 200 ml de água;

• adoçante a gosto (opcional).

Modo de preparo

Misture todos os ingredientes no liquidificador, bata tudo e tome imediatamente.

ALERTA

Para aqueles que estão com a glicose controlada é recomendado tomar apenas três vezes na semana. Já os que estão com a glicose alta, é indicado tomar todos os dias da semana.

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MPOX: COMO É TRANSMITIDA DOENÇA QUE PODE MATAR E DE QUE FORMA SE PREVENIR

Foto: Divulgação/ Freepik

Na quarta-feira, 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS reiterou a classificação do mpox como uma emergência sanitária internacional devido a um surto em expansão na África. Essa declaração trouxe novamente a atenção global para a doença, seus modos de transmissão e os sintomas associados.

A cepa do vírus, clade 1b, que está circulando em alguns países africanos, é mais letal, embora ainda não tenha se espalhado globalmente.

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O QUE ´É MPOX

Mpox é uma infecção viral que pode ser transmitida de pessoa para pessoa, especialmente através de contato próximo. Em alguns casos, a transmissão também pode ocorrer a partir de objetos e superfícies que foram tocados por alguém infectado. Além disso, em áreas onde o vírus da varíola dos macacos circula entre animais selvagens, a infecção pode ser transmitida para humanos que tenham contato com esses animais.

NO BRASIL

No Brasil, desde o início de 2024, foram notificados 709 casos de mpox, sem registros de mortes, conforme informações do Ministério da Saúde. O último óbito ocorreu em abril de 2023.

Entre janeiro e julho de 2024, o estado de São Paulo registrou 315 casos confirmados da doença.

SINTOMAS DA DOENÇA

A mpox pode provocar uma variedade de sinais e sintomas. Enquanto algumas pessoas apresentam formas leves da doença, outras podem desenvolver quadros mais graves e precisar de atendimento em uma unidade de saúde.

Os sintomas típicos incluem uma erupção cutânea que pode persistir de 2 a 4 semanas. Essa erupção pode começar acompanhada de febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, fadiga e inchaço das glândulas (linfonodos).

A erupção cutânea geralmente se manifesta como bolhas ou feridas e pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, a área genital e/ou anal, além de poder  aparecer na boca, garganta, ânus, reto ou vagina, e até nos olhos.

A quantidade de lesões pode variar de uma única ferida a vários milhares. Algumas pessoas podem desenvolver proctite, uma inflamação do reto que causa dor intensa, ou inflamação nos órgãos genitais, que pode dificultar a urina.

Geralmente, os sintomas desaparecem sozinhos em poucas semanas com cuidados de suporte, como medicamentos para dor ou febre. No entanto, a doença pode ser grave em alguns casos, levando a complicações e até mesmo à morte.

Bebês recém-nascidos, crianças, gestantes e pessoas com comprometimento imunológico, como em casos avançados de HIV, estão em maior risco de desenvolver formas graves de mpox e complicações severas.

A TRANSMISSÃO

A mpox é transmitida principalmente por meio de contato próximo com uma pessoa infectada. Isso inclui o contato direto com a erupção cutânea ou feridas de uma pessoa doente, assim como com fluidos corporais. Também pode ocorrer transmissão através do contato com objetos e superfícies que foram contaminados pelo vírus, como roupas e utensílios.

Além da transmissão direta entre pessoas, o vírus pode ser transmitido de animais para humanos. Em regiões onde a varíola dos macacos está presente em animais selvagens, o contato com esses animais infectados pode resultar em transmissão para as pessoas.

A transmissão pode ocorrer de várias formas, como:

– Contato direto: com lesões cutâneas ou feridas de uma pessoa infectada.

Contato indireto: por meio de objetos e superfícies que tenham sido tocados por uma pessoa com a infecção.

– Contato com animais infectados: em áreas onde o vírus circula entre animais selvagens, o contato com esses animais pode resultar na infecção de humanos.

É importante adotar práticas de higiene adequadas e evitar o contato próximo com pessoas ou animais infectados para reduzir o risco de transmissão da mpox.

COMO SE PREVENIR

Para se proteger contra a mpox e reduzir o risco de infecção, é importante seguir algumas medidas de prevenção:

Evitar o contato próximo com pessoas infectadas: mantenha distância de indivíduos que apresentem sinais e sintomas de mpox, especialmente se tiverem erupções cutâneas ou feridas visíveis.

Evitar o compartilhamento de itens pessoais: não compartilhe roupas, toalhas, lençóis ou utensílios que possam ter sido usados por alguém com a infecção.

Higiene das mãos: lave as mãos frequentemente com água e sabão, ou use um desinfetante para as mãos à base de álcool, especialmente após tocar em superfícies ou objetos que possam estar contaminados.

Uso de proteção: utilize luvas e máscaras, se necessário, ao cuidar de pessoas com sintomas de mpox ou ao manusear itens que possam estar contaminados.

Desinfecção de superfícies: limpe e desinfete regularmente superfícies e objetos que possam ter sido contaminados com produtos de limpeza adequados.

Evitar contato com animais selvagens: em áreas onde o vírus é conhecido por circular entre animais selvagens, minimize o contato com esses animais e evite suas áreas de habitat.

Vacinação: consulte um profissional de saúde sobre a vacinação, caso esteja disponível e recomendada para a sua área ou situação específica.

Educação e conscientização: mantenha-se informado sobre os sinais e sintomas da mpox e as melhores práticas de prevenção, especialmente se estiver em uma área onde a doença está mais prevalente.

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Leiri Santana, repórter do Folha Vitória
Leiri Santana Repórter
Repórter
Jornalista pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Atua como repórter do Núcleo SEO da Rede Vitória no Folha Vitória.