Há alguns anos, lifting era sinônimo de cirurgia plástica. Porém, com os avanços tecnológicos na estética, é possível tratar rugas e flacidez com tratamentos menos invasivos, como o Plasmalift. A técnica pode ser realizada nas pálpebras, lábios, abdômen, pescoço, papada do rosto e no corpo.
Nesse procedimento, é usado um aparelho de eletrocautério, também conhecido como “jato de plasma”, gerando uma corrente elétrica, que é disparada na superfície da pele promovendo uma queimadura superficial controlada, como explica a dermomicropigmentadora Vanessa Cabral.
“Essa corrente produz um dano termal que estimula a produção de colágeno e de novas fibras elásticas, melhorando significativamente a região tratada. Estimular a produção de colágeno é o objetivo da maioria dos tratamentos estéticos e a chave para o rejuvenescimento da pele, pois é essa proteína que dá estrutura, firmeza e elasticidade à pele e com o envelhecimento sua produção fica comprometida ”, esclarece.
De acordo com a micropigmentadora Géssica Cabral, após o procedimento, há uma retração imediata da pele, com resultados mais perceptíveis a partir de 5 a 7 dias. Do segundo ao quarto dia, em média, a pele fica avermelhada e com o passar dos dias vai cicatrizando naturalmente com estímulo próprio. Geralmente, o resultado final aparece em cerca de 20 dias. São indicadas de 1 a 5 sessões, com intervalos de 30 dias.