Em algum momento você já deve ter se perguntado: açúcar ou adoçante, qual a melhor opção para a saúde?
Motivo de constantes questionamentos e pesquisas no mundo científico, um estudo recente feito pela Universidade de Cleveland, nos Estados Unidos, volta a chamar a atenção.
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Publicado nesta quinta-feira (6) pelo Europian Hearth Journal , associa o adocante xilitol a maiores riscos de desenvolver doenças graves como Acidente Vascular Cerebral e infarto.
Em março do ano passado, outro estudo desenvolvido pela mesma equipe, também apontou a associação entre o uso do eritritol e taxas mais altas de episódios de ataques cardíacos e AVC.
Os pesquisadores acreditam que isso aconteça devido ao aumento da chance de formação de coágulos sanguíneos.
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Desta vez, já no caso do xilitol, mais de 3 mil pessoas participaram da pesquisa. O sangue desses voluntários foi analisado. Além disso, passaram por avaliações cardíacas.
Os resultados das análises demonstraram que o plasma acabava coagulando mais diante de altos níveis do adoçante. Ainda segundo a publicação, não existem riscos para um consumo eventual, somente em excesso.
Adoçantes artificiais mais comuns
– Aspartame;
– Sucralose;
– Maltodextrose;
– Sacarina;
– Ciclamato;
– Acessulfame-K.
Apesar de cada um deles ter características e propriedades próprias, todos têm uma coisa em comum: o fato de serem produtos químicos desenvolvidos em laboratório.
Os adoçantes naturais são derivados de plantas ou outras fontes naturais, como o açúcar de coco, o mel, o açúcar mascavo e o xarope de bordo.
Adoçantes naturais
Na lista dos adoçantes naturais mais procurados pelos consumidores estão a estévia e o açúcar de coco.
* Estévia: extraído de uma planta é considerado cerca de 300 vezes mais doce que o açúcar;
* Açúcar de coco: tem a mesma carga glicêmica da sacarose (açúcar de mesa), 4 calorias por grama.
*Com informações do R7