Saúde

Varíola dos macacos: ES tem 135 casos confirmados; apenas 21 são mulheres

Segundo novo boletim divulgado pela Sesa, das 960 notificações registradas, 38 seguem em investigação. Até o momento, 693 casos foram descartados

Foto: Reprodução/ Freepik

O Espírito Santo confirmou mais sete casos de varíola dos macacos. Com isso, já são 145 infectados pelo vírus, segundo o Boletim Monkeypox, divulgado nesta terça-feira (08) pela secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Até a última terça-feira (01), 138 pessoas já tinham sido contaminadas.

Do total atual de casos, apenas 21 são mulheres. A maioria é composta por homens, com 114 testes positivos.

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Ainda de acordo com o boletim, das 960 notificações registradas, 38 seguem em investigação. Até o momento, 693 casos foram descartados.

Jovens seguem como a maioria dos casos positivos no ES 

Entre as pessoas com idade de 20 a 29 anos, foram contabilizados 52 casos. Das pessoas de 30 a 39 anos, 41 casos foram confirmados. Do grupo com idade entre 40 e 49 anos, 23 também testaram positivo. 

A varíola dos macacos também foi constatada em crianças, adolescentes e jovens. Entre 0 e 19 anos são 12 casos confirmados.

Saiba quais os sintomas e o que fazer em casos suspeitos

São considerados casos suspeitos pacientes que apresentam os seguintes sintomas: 

– Erupção cutânea;

– Dor de cabeça;

– Fraqueza; 

– Dor nas costas; 

– Dor de garganta e aumento dos linfonodos do pescoço.

Além disso, pessoas com histórico de contato íntimo com desconhecido/a(s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas, devem ficar atentas. Veja outros pontos importantes:

1. Ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas;

2. Histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas; 

3. ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Caso surjam esses sintomas e ao se enquadrar nos vínculos definidos pelo órgão federal, a pessoa deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para atendimento, notificação e investigação do caso.

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