Mitos e verdades da laserterapia na odontologia
A laserterapia de baixa potência já vem sendo amplamente utilizada em muitas especialidades, contribuindo para a cicatrização de tecidos, diminuição de edema após cirurgias, no tratamento da sensibilidade dos dentes, no tratamento de herpes e estomatites e muitas outras aplicabilidades.
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Mas, ainda há muitas questões que geram dúvidas aos pacientes e reolvemos esclarecer algumas através dessa coluna com mitos e verdades sobre a técnica!
Mito: a laserterapia é dolorosa. Verdade: a laserterapia é totalmente indolor. Alguns pacientes relatam no máximo uma sensação de calor muito suave.
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Mito: a laserterapia é prejudicial aos tecidos. Verdade: na dose adequada para cada protocolo, a laserterapia é segura e nada invasiva, promovendo a regeneração dos tecidos, modulação da inflamação e analgesia!
Mito: a laserterapia não é eficaz. Verdade: a laserterapia demonstrou ser eficaz em tratamentos de doenças periodontais, aftas, redução de sensibilidade dental, alívio em pós cirúrgicos, estomatite herpética, mucosite e muito mais! É uma técnica com muitas evidências científicas que comprovam seus resultados em diversas aplicabilidades.
Mito: qualquer dentista pode aplicar o laser. Verdade: é necessário fazer um curso de habilitação em Laserterapia para que possamos atuar de maneira assertiva, elaborando um protocolo individualizado para cada paciente! Certifique-se de procurar um profissional experiente.
Mito: o laser pode queimar a pele. Verdade: não os de baixa potência, que têm o chamado efeito biopositivo sobre o organismo. Ele apenas estimula os tecidos do corpo humano a retomar o seu funcionamento normal, ele é adotado para acelerar processos de cicatrização, por exemplo.