Economia
Taxa extra na conta de luz deve subir 43% em novembro
O reajuste é de R$ 3,50 para R$ 5 para cada 100 kWh na bandeira vermelha
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O reajuste é de R$ 3,50 para R$ 5 para cada 100 kWh na bandeira vermelha
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A Agência de Energia Elétrica afirma que a receita proveniente das cobranças adicionais de bandeiras tarifárias não serão suficientes para cobrir os custos extraordinários com o risco hidrológico e a geração termelétrica
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Na direção oposta, as taxas foram maiores em Alimentação (de -0,83% para -0,48%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,13% para 0,50%), Vestuário (de 0,12% para 0,64%), Despesas Diversas (de 0,10% para 0,35%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,21% para 0,27%)
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A bandeira em vigor neste mês será a de cor vermelha, que traz tarifas mais altas
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Desde que a bandeira vermelha passou a ter dois patamares, 1 e 2, em janeiro de 2016, esta é a primeira vez que o nível mais alto é acionado
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O Operador Nacional do Sistema (ONS) também prevê que a bandeira vermelha vigorará em outubro e novembro
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Atualmente, o acionamento das bandeiras amarela e vermelha é determinado pelo Custo Marginário de Operação
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Chamado de descotização, processo faria as tarifas subirem de 2,3% a 7,1%, dependendo da distribuidora, caso o preço do megawatt-hora passe de R$ 40 (valor cobrado no regime de cotas em condições normais dos reservatórios) para R$ 150
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O regime atual está no patamar 1 da bandeira vermelha, o que significa uma cobrança extra na conta de luz
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Com a bandeira tarifária vermelha, a conta de energia sofre um acréscimo de R$ 0,035 para cada quilowatt-hora consumido
Geral
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o fator que determinou o acionamento da bandeira vermelha foi o aumento do custo de geração de energia elétrica
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O adicional está previsto para entrar em rigor partir do mês de agosto. A necessidade de ativação de termoelétricas caras foi o motivo do aumento
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O aumento das chuvas em maio levou a uma recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, contribuindo para a redução do custo da energia
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Desde dezembro, a bandeira tarifária estava verde, sem custo extra para os consumidores. Aneel já aprovou os novos valores para as bandeiras neste ano
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A afirmação foi feita durante conversa com jornalistas após participação em evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), em São Paulo
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De acordo com a Aneel, as condições hidrológicas estão favoráveis, de forma que não foi necessário acionar usinas termelétricas com custo acima de R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh)
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Em novembro, a piora nas condições hidrológicas levou ao acionamento da bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 nas contas para cada 100 kWh consumidos
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A melhora nas condições hidrológicas permitiu o desligamento das termelétricas mais caras, que foram acionadas no mês passado
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A partir de 2017, segundo o especialista, o governo deve começar a quitar dívidas com as transmissoras que, a rigor, tinha de ter começado a pagar em 2013
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A bandeira amarela, que adiciona R$ 1,50 a cada 100 killowatt-hora de consumo na conta de luz, vigorou em março deste ano. Desde abril, a bandeira é verde