Cabe em grande parte ao líder, pois é o líder quem fortalece ou destrói a cultura, ele quem está em contato direto com a equipe, quem percebe a necessidade individual de cada colaborador e atua como um termômetro do setor, então precisamos envolver e empoderar os líderes para que eles sejam agentes de mudança.
As empresas ao desenharem suas estratégias de crescimento, se esquecem do fator primordial para que qualquer meta seja atingida: vender a ideia!
Se as pessoas não compram a ideia, de nada adiantam os quadros com frases bem elaboradas sobre onde queremos chegar, quem somos e nosso propósito.
E a construção de uma mentalidade de engajamento e aprendizado envolve o cuidado e apoio ao líder, não sendo portanto apenas papel do RH como muitos acreditam.
O RH deve ser um vetor que vai pensar em como apoiar líderes do desenvolvimento de seus colaboradores, fortalecer a comunicação entre os setores e trabalhar no desenvolvimento de pessoas. E a estratégia deve acompanhar estas frentes para avaliar se estamos no caminho certo.
Um belo planejamento estratégico, por mais bem elaborado que seja, não fará por si só nenhuma diferença se os envolvidos; colaboradores, RH e líderes não estiverem empenhados em fazer acontecer. Talvez se torne uma gestão a vista, só para “inglês ver”, sem muitos resultados.
Você provavelmente já ouviu a famosa frase de Peter Drucker, que diz que “A cultura come a estratégia no café da manhã”.