Trabalho

Pode isso? Mulher é demitida após ser monitorada por IA em home office; veja direitos

Suzie Cheikho trabalhava há 18 anos em uma empresa e enfrentou uma série de problemas que terminou em sua saída da firma; entenda o que aconteceu

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Divulgação/Facebook/Arquivo Pessoal

Inacreditável!

Uma história intrigante surgiu envolvendo uma demissão e a inusitada ajuda da tecnologia. Imagine uma funcionária em home office cujo desempenho foi avaliado não por um chefe, mas por software de rastreamento de teclas do seu notebook de trabalho. O resultado? A perda do emprego.

>> Quer receber nossas notícias de Entretenimento 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

Depois de trabalhar 18 anos na Insurance Australia Group (IAG), Suzie Cheikho viu a própria carreira chegar ao fim de uma forma surpreendente. 

Ela foi demitida por "motivo válido de má conduta", segundo a IAG. 

O caso ganhou ainda mais atenção quando seu advogado recorreu da demissão, alegando injustiça. Contudo, um tribunal de apelações rejeitou o recurso.

LEIA TAMBÉM: Nutricionista receita chá de banana que emagrece 1 kg por dia: "Melhor que Ozempic"

A situação envolveu uma avaliação de desempenho de Suzie, que incluiu a análise detalhada da atividade do teclado ao longo de seus dias de trabalho remoto.

Segundo o Extra, a mulher era responsável por criar documentos de seguro e cumprir cronogramas regulatórios e monitorar "conformidade do trabalho em casa", entre outras funções importantes.

LEIA TAMBÉM: ELA: veja sintomas da doença que matou o namorado de Sandra Bullock

PODE ISSO?

A Comissão de Trabalho Justo (FWC, na sigla em inglês) afirmou que, entre outubro e dezembro, Suzie não cumpriu sua carga horária, começou tarde em vários dias, terminou cedo em outros e até mesmo teve dias de trabalho praticamente nulos.

De acordo com as conclusões da entidade, a mulher enfrentou uma série de problemas que levou à sua própria demissão no dia 20 de fevereiro de 2023.

LEIA TAMBÉM: Horóscopo da depressão! Veja qual é pior signo para namorar ou casar: “Não dá”

Ela falhou em cumprir prazos e comparecer a reuniões, frequentemente estava ausente e inacessível, além de não ter completado uma tarefa que resultou em multa para a IAG por parte do regulador do setor.

Antes disso, Suzie já havia recebido uma advertência formal em novembro de 2022 por conta da sua baixa produção. Foi então colocada em um plano para melhorar seu desempenho.

LEIA TAMBÉM: Minha Casa, Minha Vida: veja passo a passo para conseguir um imóvel

Durante esse período, sua atividade cibernética foi minuciosamente analisada, segundo o Extra. A quantidade de vezes que ela pressionou as teclas do teclado em 49 dias úteis de outubro a dezembro foi examinada.

A avaliação revelou que Suzie não cumpriu suas horas de trabalho programadas em 44 dias, começou tarde em 47 dias, encerrou mais cedo em 29 dias e teve zero horas de trabalho em quatro dias. 

LEIA TAMBÉM: Abby Choi: a real história da sopa de membros do corpo de mulher morta que pessoas comeram

Mesmo nos dias em que ela estava online, sua "atividade de pressionamento de teclas" era muito baixa, registrando zero toques durante 117 horas em outubro, 143 horas em novembro e 60 horas em dezembro.

A média de apenas 54 toques por hora durante a análise de sua atividade indicou que Suzie não estava realizando suas tarefas conforme o necessário.

LEIA TAMBÉM: Intoxicação: mulher morre ao beber 4 garrafas de água em 20 minutos

Em decorrência disso, segundo o Extra, ela foi demitida, o que desencadeou uma batalha legal que recentemente chegou ao fim com a decisão do tribunal de apelações.

FAKE NATTY

O nutricionista e fisiculturista Rodrigo Góes, de 38 anos de idade, viralizou nas redes sociais depois de analisar o "shape" das celebridades.

Em seus vídeos, o profissional analisa se os famosos usam ou não anabolizantes para conquistar aquele corpo definido e musculoso. Em seguida, posta as imagens e recebe comentários sobre as situações que opina.

LEIA TAMBÉM: Cooktop a gás, de indução ou elétrico? Veja tipos e qual é o melhor fogão

De acordo com O Tempo, o nutricionista é um morador de Brasília, no Distrito Federal. O perfil do criador de conteúdo já soma mais de 800 mil seguidores e 11 milhões de curtidas só com esse tipo de postagem.

Não podemos esquecer das visualizações de milhões: vários vídeos do fisiculturista acabam bombando e chegam à marca do milhão de plays, um fenômeno em se falando de internet.

LEIA TAMBÉM: Mesmo sem lactose, leite e whey com caseína podem fazer mal; veja o que é

Os seus bordões já estão na boca do povo, e um dos mais citados é o "fake natty", traduzido do inglês para "falso natural".

No TikTok, Góes já compartilhou sua analise dos corpos de famosos como padre Marcelo Rossi, Marcos Mion e Gusttavo Lima.

LEIA TAMBÉM: Dia do Padre: de Fabio de Melo ao capixaba Patrick, cachê de famosos vai até R$ 120 mil

Segundo O Tempo, o criador de conteúdo afirma que o objetivo dos vídeos não é criticar as pessoas que fazem o uso dos anabolizantes, mas conscientizar a nova geração sobre os perigos que eles trazem.

Ainda de acordo com o profissional, não existe segredo para conseguir o físico dos sonhos. Ele também entrega algumas dicas para os seus seguidores e lista:

1) Musculação;

2) Alimentação equilibrada e sem terrorismo nutricional;

3) Consistência.

LEIA TAMBÉM: Mulher come mais de 7 mil bolas de pelo de gato e adquire doença: "Vomitar"

O nutricionista conta que as pessoas precisam apreciar mais aqueles alimentos mais calóricos.

"Buscar seguir na maior parte do tempo uma alimentação rica em fibras, vitaminas e minerais, e nos outros 20%, aproveitar os alimentos mais calóricos, como aquele bolinho na casa da vovó", diz Goés.

Ele comenta que recebe milhares de comentários diariamente. "No geral, (comentários) muito positivos. Claro que existem pessoas que não gostam, principalmente usuários de esteroides anabolizantes, mas não tenho nada contra quem usa", conta.

LEIA TAMBÉM: Entenda o que é aumento peniano e como é cirurgia. Afinal, funciona?