A atividade de compliance, voltada para o atendimento às exigências legais e normativas de uma empresa, deveria ser o ponto de partida para a sustentabilidade, e nunca a linha de chegada. Muitas empresas incorrem no erro de acreditar que preencher os requisitos previstos no arcabouço legal e de governança corporativa é o suficiente para aderir à pauta ESG; agenda que exige intencionalidade.

Isso porque para criar valor compartilhado para todas as partes interessadas, aquelas que impactam e são  impactadas pela atividade empresarial, é preciso ter intenção. Intenção de entender e abraçar as perspectivas de todos os stakeholders, de inserir, no processo decisório, benefícios não só para as empresas, mas para os agentes envolvidos, de abranger a sustentabilidade na estratégia corporativa. 

O valor dos investimentos verdes

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O propósito é a bússola da intenção

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Cintia Dias

Jornalista, publicitária, mestre em administração e especialista em comunicação, sustentabilidade e marketing. Membro do Comitê Qualificado de Conteúdo de ESG do IBEF-ES.

Felipe Mello Colunista
Colunista
Biólogo, mestre em Sustentabilidade e especialista em Gestão de Projetos, com 23 anos de experiência e dois prêmios de melhor Gestor de Projetos do ES.