Compartilho está excelente publicação do Fabricio Soler
É possível observar crescente interesse da sociedade, do poder público e do setor empresarial pelas medidas de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, o que é ótimo!
E no bojo dessas medidas temos campanhas de retorno, coleta seletiva, limpeza urbana, sistemas de logística reversa, reciclagem e, naturalmente, o envolvimento de cooperativas e associações de catadoras e catadores de materiais recicláveis.
As atividades desses agentes ambientais são, em geral, marcadas pela intensidade e pelo demasiado esforço, não havendo espaço para romantizarão, mas, sim, valorização da contribuição desses profissionais para impulsionar o avanço da agenda no país.
País esse que lamentavelmente ainda tem mais de 2500 municípios enviando diariamente toneladas e toneladas de rejeitos e resíduos a “lixões”, agravando, sobremaneira, a contaminação de solos e recursos hídricos, além de comprometer a saúde pública.
Conforme se nota, o desafio é gigantesco, afinal o Brasil tem 8.5M de km2 e 210M de habitantes, nada comparável, portanto, “não tem bala de prata! ”, ensejando, assim, um conjunto de ações efetivas, estruturantes e coordenadas entre todos os agentes envolvidos no ciclo de vida dos produtos, deixando de lado a supérflua “gourmetização” vista por aí para então enfrentá-lo diante das suas verdadeiras e múltiplas complexidades.
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