Desde crianças, aprendemos que a Amazônia é extremamente importante para o meio ambiente, afinal a floresta absorve quantidades exorbitantes de dióxido de carbono.

No entanto, apesar das taxas de desmatamento e degradação terem diminuído significativamente, ainda é preciso procurar maneiras de interromper e reverter tais danos à biodiversidade. Sendo necessário, não somente recursos públicos, mas também privados.

É preciso compromissos e ações coletivas, que busquem fechar essa conta para um futuro mais sustentável.

O estudo “Abordando o Desmatamento e a Degradação Florestal – Os Mercados Voluntários de Carbono Podem Salvar a Amazônia?”, da Mckinsey, avaliou custos anuais em torno USD 12,40 por hectare de floresta, dessa forma seria preciso de 1,9 a 2,3 bilhões de dólares por ano para manter esse bioma de pé.

Ou seja, a lacuna financeira existente é expressiva, contudo os mercados voluntários de carbono podem representar um papel chave no que diz respeito à conservação do ecossistema.

Integridade e transparência

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Temos vários obstáculos a serem superados

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Felipe Mello Colunista
Colunista
Biólogo, mestre em Sustentabilidade e especialista em Gestão de Projetos, com 23 anos de experiência e dois prêmios de melhor Gestor de Projetos do ES.