Nos últimos anos, a pressão por transparência e responsabilidade das organizações em relação à agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) tem aumentado significativamente. Essa demanda tem levado muitas empresas a produzirem relatórios de sustentabilidade como forma de demonstrar seu compromisso com práticas éticas e sustentáveis. No entanto, o risco de “washing” — seja greenwashing, social washing, ou qualquer outro — surge quando as organizações se apressam em divulgar iniciativas sem antes estabelecer uma gestão sólida dos aspectos ESG. Publicar relatórios sem uma base concreta de gestão não só compromete a credibilidade da empresa, mas também expõe os riscos que poderiam ser evitados por uma estratégia bem estruturada.

Uma rota para um relatório consistente

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Talk the walk – só fale daquilo que faz com consistência

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Paulo Cezar de Siqueira Silva

CEO da Irradiare Consultoria em Sustentabilidade, membro da CEE256 – ESG da ABNT e do Conselho de Responsabilidade Social da FINDES e líder do Comitê Qualificado de Conteúdo de ESG do IBEF-ES.

Felipe Mello Colunista
Colunista
Biólogo, mestre em Sustentabilidade e especialista em Gestão de Projetos, com 23 anos de experiência e dois prêmios de melhor Gestor de Projetos do ES.