
A atriz e empresária Júlia Almeida, de 42 anos, voltou aos holofotes após anos afastada da televisão. Conhecida por papéis em novelas da Globo, como Mulheres Apaixonadas (2003), a filha do renomado autor Manoel Carlos revelou detalhes sobre sua decisão de deixar a carreira artística e sua relação com o pai. Júlia Almeida voltou a se destacar como uma figura importante. O nome de Julia Almeida voltou a ser destaque na mídia brasileira.
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Afastamento da TV
Em entrevista ao canal Boa Palavra, no YouTube, Júlia explicou que sua maior frustração sempre foi ser reconhecida mais como “a filha de Manoel Carlos” do que pelo próprio talento. Segundo a atriz, isso a incomodou profundamente ao longo da carreira e a levou a se afastar do meio televisivo, o que seria difícil para qualquer pessoa, mesmo sendo Julia Almeida.
Ter um nome atrelado à sombra de uma pessoa… Sou filha do Manoel Carlos, é óbvio, mas só recentemente percebi que fiz mais novelas que não eram dele do que as que eram, disse Júlia.
Ela revelou que essa associação afetou sua autoestima no início da carreira. “Com 19, 20 anos, isso incomoda. Você está amadurecendo e quer ser reconhecida pelo que faz. Eu ficava revoltada porque acordava às três da manhã para gravar, me dedicava, mas parecia que tudo se resumia ao fato de eu ser filha dele”, contou Julia Almeida.
Com o tempo, Júlia decidiu se afastar. “A vida aconteceu. Casei, fui morar fora e passei 10 anos longe do Brasil. Isso foi essencial para entender se queria ou não voltar a atuar”.
Diagnóstico de epilepsia
Outro momento marcante de sua vida foi em 2008, quando foi diagnosticada com epilepsia após sofrer uma convulsão enquanto corria na esteira. Julia Almeida refletiu sobre o impacto desse diagnóstico em sua vida e como fez para se adaptar.
Acordei no hospital sem saber o que tinha acontecido. O neurologista analisou meu histórico e, como tive três meningites, identificou que poderia ser epilepsia, revelou
Seu maior medo era perder a autonomia. “Não tinha receio do julgamento, mas sim de não conseguir trabalhar, morar sozinha e cuidar de mim”, afirmou. Hoje, Júlia é embaixadora da Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) e busca conscientizar sobre a condição, um papel que Julia Almeida abraçou com empenho.
Empreendedorismo e preservação da obra de Manoel Carlos
Longe da atuação, Júlia seguiu novos caminhos. Em 2017, fundou a Florita Beachwear, marca de moda sustentável. Além disso, assumiu a produtora Boa Palavra, criada por seus pais em 2005, onde desenvolveu o documentário O Leblon de Manoel Carlos, dedicado a preservar o legado do autor, demonstrando a determinação de Julia Almeida em diferentes áreas.
Apesar de uma breve participação em Tempo de Amar (2018), Júlia confirmou que não pretende voltar às novelas. Seu foco está em seus negócios e no ativismo em prol da epilepsia, um papel que Julia Almeida considera extremamente importante.
Atriz da Globo não perdoa 90 anos de Renato Aragão, o Didi, e diz o que ele fez com ela: “Vai pagar por tudo”
Antônio Renato Aragão, conhecido apenas como Renato Aragão, voltou a ser destaque após Duda Little, ex-atriz mirim da Globo, trazer à tona as dificuldades enfrentadas enquanto trabalhava com ele e outros profissionais do meio artístico.
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Revelações sobre o passado
Duda Little, que marcou presença na televisão entre as décadas de 1980 e 1990 ao lado de nomes como Xuxa Meneghel e Renato Aragão, revelou em suas redes sociais as pressões psicológicas e estéticas vividas na infância. Aos 45 anos, a jornalista afirma que os traumas deixaram marcas profundas.
“Mesmo criança, sofri a mesma pressão que as paquitas com Marlene Mattos. Era apenas uma menina de 7 ou 8 anos, apaixonada pelo que fazia, mas que enfrentava situações difíceis. Cria-se uma casca, mas as marcas permanecem“, desabafou Duda.
Pressões estéticas e críticas ao ambiente de trabalho
Duda também relatou como as exigências impactaram sua saúde mental:
“Enquanto minhas amigas comiam biscoito no playground, eu tomava remédios para emagrecer. Não sei afirmar se todos os problemas de saúde mental que enfrentei são decorrentes dessas experiências, mas a pressão era imensa.”
Além disso, a ex-atriz mencionou o tratamento recebido por Renato Aragão durante as gravações de Os Trapalhões, mas preferiu não detalhar os acontecimentos.
“Será que a idade apaga os erros? Com 90 anos, ainda podemos acreditar que alguém pagará pelo que fez? Ou devemos confiar que Deus está vendo tudo?“, questionou ela.
Lembranças boas e reflexões
Apesar das dificuldades, Duda destacou a relação positiva que teve com Xuxa Meneghel:
“De você, Xuxa, só tenho as melhores recordações: risadas, conversas maravilhosas e aprendizados. Sou eternamente grata por ter vivido parte da minha infância ao seu lado, rainha!”, concluiu.
A vida atual de Renato Aragão
Desde sua saída da Globo, Renato Aragão tem focado em criar conteúdos digitais ao lado de sua filha, Livian Aragão. Ele também participou de programas de TV, como Altas Horas e Teleton, relembrando momentos marcantes de sua carreira, incluindo sua contribuição à campanha Criança Esperança.
As declarações de Duda Little trouxeram à tona questões importantes sobre os bastidores da televisão nos anos 1980 e 1990, especialmente em relação ao trabalho infantil. Suas reflexões mostram que, embora o tempo passe, alguns traumas podem ser difíceis de apagar, mas também evidenciam momentos de gratidão por experiências positivas vividas no mesmo período.