O Brasil possui um sistema financeiro robusto, mas ao longo dos anos, algumas instituições bancárias enfrentaram crises financeiras severas e encerraram suas atividades. Entre elas, três grandes bancos que rivalizavam com o Itaú foram à falência devido a dívidas bilionárias e problemas administrativos.
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Os bancos que encerraram suas atividade
Os três bancos que tiveram falências marcantes na história econômica do Brasil foram:
- Banco Nacional;
- Banco Mercantil e Industrial do Paraná (Bamerindus);
- Banco Santos.
Banco Nacional
Na década de 1990, o Banco Nacional era uma das maiores instituições financeiras do país, chegando a patrocinar Ayrton Senna na Fórmula 1. No entanto, a instituição já enfrentava dificuldades financeiras, levando o Banco Central a intervir em 1995 por meio de um Regime de Administração Especial.
Durante as investigações, foram identificadas cerca de 650 contas fictícias, com valores cinco vezes superiores ao patrimônio real do banco. O escândalo resultou na falência da instituição no mesmo ano e na prisão de envolvidos por acusações de fraude.
Bamerindus
Fundado em 1929, o Bamerindus alcançou a segunda posição entre os maiores bancos privados do Brasil em 1989, expandindo rapidamente sua rede de agências. No entanto, em 1993, apareceu no cadastro de devedores da União, com um passivo de mais de 7 bilhões de cruzeiros e várias irregularidades identificadas pelo Banco Central.
Diante dessa situação, o governo interveio em 26 de março de 1997 e decretou a falência do Bamerindus na mesma data. Em 2014, o BGT passou a deter 98% do capital social remanescente da instituição.
Banco Santos
O Banco Santos, liderado por Edemar Cid Ferreira, conquistou milhares de clientes, mas em 2000 já apresentava um rombo financeiro de R$ 2,9 bilhões. A instituição adotou medidas emergenciais, como a limitação de saques a R$ 20 mil, mas não conseguiu evitar sua queda.
Em 2005, o Banco Central decretou a falência da instituição. O fundador, Edemar Cid Ferreira, foi condenado a 21 anos de prisão, mas passou pouco tempo detido, sendo beneficiado por decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal.
“Descontinuaremos”: o fim de serviço n°1 do Ifood confirmado em comunicado
Nos últimos anos, os aplicativos de entrega de comida cresceram exponencialmente, com o iFood liderando o setor no Brasil. No entanto, a empresa surpreendeu seus clientes ao anunciar o fim de um de seus serviços mais populares: o iFood Card.
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A informação foi divulgada oficialmente pelo iFood no dia 21 de agosto de 2024. Em comunicado, a empresa detalhou a decisão e assegurou que os usuários ainda poderão utilizar os créditos adquiridos até a data de validade.
Comunicado oficial do iFood
Por meio de nota, o iFood declarou:
“Informamos que a compra de iFood Card não está mais disponível no iFood, pois descontinuaremos a comercialização deste produto.”
A empresa reforçou que os créditos adquiridos continuarão ativos por um período de 90 dias após a compra ou validação. Além disso, o saldo da carteira também permanecerá disponível por 90 dias após o resgate.
Repercussão entre os clientes
A decisão gerou uma onda de insatisfação entre os consumidores, que recorreram às redes sociais para expressar suas opiniões:
“Eu gostava muito do iFood Card, já sinto saudades”, comentou um usuário. Outro acrescentou: “Era muito bom. Uma pena que tenha sido descontinuado, eu sempre ganhava da empresa nas premiações”.
iFood segue liderando o mercado
Apesar do encerramento do serviço, o iFood continua sendo o aplicativo de delivery mais utilizado no Brasil, com uma preferência de 94% entre os consumidores, de acordo com o portal Kyte. A empresa segue investindo em inovação e melhorias para seus usuários.
Por fim, mesmo com a grande comoção gerada pelo encerramento do iFood Card, o aplicativo se mantém como referência no setor de delivery, buscando oferecer qualidade e conveniência para seus clientes.