A morte do papa Francisco, que aconteceu na última segunda-feira (21), abalou o mundo. Líderes religiosos, fiéis e admiradores de sua trajetória se uniram em luto pela partida de Jorge Mario Bergoglio, reconhecido por sua postura acolhedora, sua compaixão pelos marginalizados e o constante apelo à paz.
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Mas em meio à dor da despedida, uma suposta carta psicografada atribuída ao papa João Paulo II surpreendeu fiéis e levantou reflexões espirituais profundas. A mensagem teria sido recebida durante uma sessão mediúnica e divulgada pelo canal do YouTube “O Espiritualista”.
O que estava escrito na carta?
A carta, canalizada por um médium sob orientação de mentores espirituais, começa com palavras humildes: “Venho, não por vaidade ou nostalgia, mas por misericórdia”. Karol Wojtyla, como era conhecido João Paulo II, teria retornado em espírito para confortar e orientar os corações enlutados.
Na mensagem, ele afirma que Francisco, recém-desencarnado, já integra uma falange espiritual ao lado de outros papas, como João XXIII, Paulo VI, Bento XVI e o próprio João Paulo II. Segundo ele, essa confraria não atua para sustentar o poder terreno da Igreja, mas para irradiar luz, paz e reconciliação nos planos sutis da existência.
Wojtyla descreve Francisco como um espírito que, ainda em vida, “já vibrava nos ritmos do alto”, agindo guiado por sua sensibilidade com os pobres e a Mãe Terra. Para ele, a missão de um papa não se encerra com a morte, mas ganha novas formas no plano espiritual, onde continua a orientar almas.
Um dos trechos mais marcantes da carta traz uma metáfora dolorosa: o sofrimento do planeta seria como os “gritos de uma alma”. João Paulo II afirma que a Terra chora em silêncio, com rios, florestas, animais e inocentes como vítimas de uma humanidade que se afastou da ética e da espiritualidade.
“O planeta sangra”, escreve, alertando que a indiferença é a praga mais letal da atualidade. Segundo ele, não é Deus quem deseja a destruição, mas o egoísmo humano que acelera esse colapso.
O legado de Francisco
Ainda segundo a mensagem, o Papa Francisco não descansa após sua morte. Em vez disso, atua como guia espiritual em uma missão que transcende os limites do corpo e do tempo. Junto a outros líderes espirituais, ele trabalha para inspirar novas gerações a seguirem caminhos de compaixão, justiça e paz.
A suposta carta psicografada reforça a ideia de que o verdadeiro serviço não termina com a vida, mas continua em outras esferas de atuação.
A despedida de Francisco
A partida de Francisco marcou o fim de uma era para a Igreja Católica, mas também abriu espaço para reflexões profundas sobre espiritualidade, missão e continuidade.
Mais do que consolar os fiéis, a carta atribuída a João Paulo II é um chamado à consciência: em tempos de crise e desumanidade, cabe a cada um de nós manter viva a chama da fé, da empatia e da responsabilidade com o próximo e com o planeta.
E agora, quem será o próximo Papa?
Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica se prepara para o Conclave — o processo de escolha de seu novo líder. Entre os possíveis nomes está o do cardeal Peter Turkson, que, se escolhido, se tornaria o primeiro Papa negro da história.
Ao todo, 252 cardeais compõem o Colégio Cardinalício, dos quais 138 são eleitores aptos a decidir o futuro do papado.
Marcello Antony fala sobre adoção de filho e diagnóstico de HIV: “Minha vida mudou”
Vivendo uma vida discreta em Portugal desde 2018, o ator Marcello Antony, de 60 anos, voltou a emocionar o público ao revelar, durante uma rara entrevista, um capítulo íntimo e marcante de sua vida pessoal: a adoção do filho Francisco, diagnosticado com HIV na infância.
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Durante participação no podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo no YouTube, em 2022, o artista relembrou o momento em que conheceu o menino, ainda bebê, em 2003. Na época, Antony era casado com a atriz Mônica Torres, com quem viveu até 2010.
— Eu nunca falei isso. Vou falar agora. Ele era soropositivo. Ele negativou comigo — revelou o ator, visivelmente emocionado.
Segundo Antony, o diagnóstico da criança foi recebido com um aviso direto dos médicos.
— O médico falou assim: “Você quer ficar com ele? Ele pode morrer a qualquer momento.” Eu falei: “Ele pode morrer agora, mas é meu filho” — contou.
O ator relatou que teve uma conexão imediata com Francisco, como se estivesse olhando para si mesmo em um momento de fragilidade.
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— Quando olhei para o Francisco, minha vida mudou. Minha psicóloga falou que era como se eu tivesse visto nele um reflexo de mim pequeno, precisando de carinho. A minha sensação foi: “Onde você estava esse tempo todo?” — disse.
Hoje, segundo ele, o quadro de saúde do filho é estável, com o vírus HIV indetectável, graças ao tratamento e aos cuidados recebidos ao longo dos anos.
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