Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, foi condenado a mais de 280 anos de prisão por seus crimes hediondos. O assassino em série, responsável por aterrorizar o estado de São Paulo nos anos 1990, continua gerando polêmica décadas depois de sua prisão. Recentemente, uma nova revelação sobre sua vida íntima e sexualidade veio à tona, provocando discussões sobre sua conduta e desejos ocultos.
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Em entrevista ao podcast Bagaceira Chique, da atriz e apresentadora Luciana Gimenez, o jornalista, escritor e roteirista brasileiro Ullisses Campbell revelou um detalhe surpreendente sobre o Maníaco do Parque. Autor de livros biográficos sobre figuras envolvidas em crimes notórios, como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis, Campbell afirmou que o maior sonho do serial killer era ser mulher.
No fundo, ele queria ser mulher. Ele projetou como seria essa mulher, baixa, branca, cabelos cacheados, perfil das vítimas dele, contou o jornalista.
Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, após estudar o caso e ler os laudos sobre ele, a conclusão é de que ele traçava o perfil dessas mulheres e conseguia identificar que elas não tinham autoestima e fariam o que ele quisesse em troca de atenção.
Ullisses Campbell também contou que ele saia de casa determinado para matar, ele tinha um foco e foi por isso que conseguiu matar nove mulheres. As vítimas que conseguiram fugir, afirmaram que torciam para serem mortas logo.
Algumas mulheres falaram que ele era tão violento que as torturas eram inimagináveis a ponto delas torcerem para serem mortas mais rápido, contou.
Durante a entrevista, o jornalista mostrou uma foto atual do assassino na cadeia. Francisco exala feminilidade e se porta como uma mulher, está basicamente realizando seu grande sonho, se tornar mulher.
Confira a entrevista na íntegra:
OS CRIMES DO MANÍACO DO PARQUE
Entre 1997 e 1998, Francisco cometeu uma série de crimes na zona sul de São Paulo. Ele atraía mulheres com a promessa de trabalhos como modelo, levava-as ao Parque do Estado e, lá, cometia estupros e assassinatos. Seus atos brutais chocaram o país e instauraram um clima de medo na região.
Em 1998, após meses de investigação, Francisco foi capturado em Itaqui, no Rio Grande do Sul. Durante o julgamento, foi condenado a 268 anos de prisão por matar sete mulheres e abusar sexualmente de outras dez.
No entanto, há uma possibilidade de que Francisco seja solto em breve. De acordo com a legislação brasileira, mesmo sentenças longas podem ser reduzidas com base em progressões de regime e bom comportamento.
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Morreu no último sábado (29), aos 85 anos, o advogado, jornalista, poeta e professor Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça. O falecimento foi confirmado pela Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Vilaça era membro desde 1985, ocupando a cadeira 26, sucedendo o jornalista e poeta Mauro Mota.
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Natural de Nazaré da Mata, em Pernambuco, Vilaça teve uma trajetória marcada pela dedicação à cultura e à administração pública. Além de seu trabalho como escritor, ocupou cargos de grande relevância, como chefe da Casa Civil de Pernambuco, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) e presidente de instituições culturais, como a Fundação Nacional de Arte (Funarte) e a Pró-Memória.
Sua produção literária incluiu obras que exploram a identidade e a sociedade nordestina, como Nordeste: Secos & Molhados (1972) e Recife Azul, líquido do céu (1972). Um de seus livros mais reconhecidos, Em torno da Sociologia do Caminhão (1961), recebeu o prêmio Joaquim Nabuco da Academia Pernambucana de Letras.
Vilaça também exerceu influência no cenário político e cultural brasileiro, atuando como secretário particular para assuntos especiais no governo de José Sarney e sendo um dos fundadores do Partido da Frente Liberal (PFL). Em 2019, foi homenageado pela Academia Pernambucana de Letras pelos seus 80 anos, destacando sua importância para a cultura pernambucana e nacional.
O legado de Marcos Vilaça se mantém vivo em sua vasta contribuição literária, acadêmica e na defesa da cultura brasileira, deixando um impacto significativo para as futuras gerações.