
As estrias são um problema estético que afeta muitas pessoas, independentemente da idade ou do sexo. Caracterizadas por marcas lineares na pele, elas surgem devido ao rompimento das fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele.
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Um dos fatores que podem desencadear esse rompimento é o crescimento muscular acelerado, comum entre praticantes de musculação.
Quando a pele é submetida a uma expansão rápida, seja pelo aumento da musculatura, ganho de peso ou alterações hormonais, ela pode não conseguir se adaptar à nova estrutura corporal.
Isso faz com que as fibras se rompam, formando as estrias. Geralmente, essas marcas aparecem nas regiões mais afetadas pelo crescimento, como braços, ombros, coxas e costas.
COMO A MUSCULAÇÃO PODE CONTRIBUIR PARA O SURGIMENTO DE ESTRIAS
A prática de musculação leva ao aumento da massa muscular por meio da hipertrofia, um processo que exige um crescimento acelerado das fibras musculares. Quando esse crescimento acontece de maneira muito rápida, a pele pode não ter tempo suficiente para se ajustar, o que favorece o aparecimento das estrias.
Além disso, fatores como predisposição genética, hidratação da pele e idade podem influenciar na formação dessas marcas. Pessoas com pele mais ressecada ou menos elástica tendem a ser mais propensas ao problema. Aqueles que utilizam suplementos para ganho de massa, como anabolizantes, também correm maior risco, já que essas substâncias podem estimular um crescimento muscular ainda mais acelerado.
As estrias podem se manifestar inicialmente na cor avermelhada ou arroxeada, o que indica um processo inflamatório recente. Com o tempo, elas tendem a ficar esbranquiçadas, tornando-se cicatrizes permanentes. O estágio inicial é o mais indicado para tratamentos dermatológicos, pois as chances de amenizar as marcas são maiores.
O QUE OS ESPECIALISTAS DIZEM SOBRE A PREVENÇÃO
Dermatologistas explicam que a prevenção é o melhor caminho para evitar as estrias causadas pelo crescimento muscular. Uma das principais medidas recomendadas é manter a pele sempre hidratada. O uso de cremes e óleos com ativos hidratantes pode ajudar a aumentar a elasticidade da pele, reduzindo o risco de rompimento das fibras.
Além da hidratação, a alimentação também desempenha um papel fundamental na saúde da pele. Uma dieta rica em proteínas, vitaminas e antioxidantes auxilia na produção de colágeno e elastina, substâncias essenciais para a elasticidade cutânea. A ingestão de água também é essencial para manter a pele saudável e resistente.
Outro fator importante é o controle da intensidade do treino. Especialistas recomendam que o aumento da carga e do volume muscular seja gradual, para dar tempo à pele de se adaptar às mudanças. O acompanhamento de um profissional de educação física pode ajudar a evitar crescimentos excessivamente rápidos, que favorecem o surgimento das estrias.
TRATAMENTOS DISPONÍVEIS PARA QUEM JÁ TEM ESTRIAS
Para aqueles que já desenvolveram estrias devido à musculação, existem diversos tratamentos dermatológicos que podem ajudar a amenizar as marcas. Procedimentos como laser, microagulhamento e peelings químicos são algumas das opções disponíveis.
O laser estimula a produção de colágeno na região afetada, ajudando a melhorar a aparência da pele e reduzindo a profundidade das estrias. Já o microagulhamento utiliza pequenas agulhas para criar microlesões na pele, incentivando a regeneração e atenuando as cicatrizes.
Peelings químicos, que utilizam ácidos específicos para renovar a camada superficial da pele, também são uma alternativa para tratar as estrias. Esses tratamentos costumam ser mais eficazes quando realizados na fase inicial, enquanto as marcas ainda estão avermelhadas.
Apesar das opções disponíveis, especialistas alertam que nenhuma técnica consegue eliminar completamente as estrias. O objetivo dos tratamentos é suavizar a aparência das marcas, tornando-as menos perceptíveis.
FATORES QUE AUMENTAM O RISCO
Além do crescimento muscular acelerado, outros fatores podem contribuir para o surgimento de estrias em praticantes de musculação. O uso de esteroides anabolizantes, por exemplo, acelera o ganho de massa muscular e pode comprometer a elasticidade da pele.
Fatores genéticos também desempenham um papel importante. Pessoas com histórico familiar de estrias tendem a ter maior predisposição para desenvolver as marcas, independentemente das medidas preventivas adotadas.
O tipo de pele é outro fator determinante. Peles mais secas são menos elásticas e, portanto, mais propensas ao rompimento das fibras de colágeno. Manter a pele hidratada e nutrida pode minimizar esse risco.
MUSCULAÇÃO E CUIDADOS COM A PELE DEVEM ANDAR JUNTOS
O desejo por um corpo mais forte e definido não precisa estar associado ao surgimento de estrias. Com alguns cuidados, é possível reduzir significativamente o risco de desenvolver essas marcas. Manter a pele hidratada, investir em uma alimentação equilibrada e respeitar os limites do corpo no treino são medidas essenciais para garantir que os resultados da musculação não venham acompanhados de alterações indesejadas na pele.
5 Mitos e verdades sobre o Whey Protein
Agora, vamos desmistificar algumas crenças e entender como o suplemento realmente funciona:
1. (MITO) O suplemento engorda
Muitas pessoas evitam o whey protein por acreditarem que ele pode levar ao ganho de peso indesejado. No entanto, quando consumido de forma adequada e aliado a uma dieta equilibrada, o whey contribui para o aumento de massa muscular, e não de gordura.
O ganho de peso observado em algumas situações é decorrente do aumento da musculatura, que é mais densa do que a gordura corporal. Isso pode ser benéfico, especialmente para quem busca melhorar a composição corporal.
2. (VERDADE) Ele melhora a recuperação pós-treino
É fato que o whey protein acelera a recuperação muscular após o exercício. Tauan Gomes destaca essa característica como um dos principais benefícios do suplemento.
Consumir whey após o treino ajuda a reparar as microlesões causadas pelo esforço físico, reduzindo o tempo de recuperação e permitindo que o praticante volte aos treinos com menos dor muscular e maior eficiência.
3. (MITO) É só para quem malha pesado
Apesar de ser amplamente utilizado por quem pratica musculação intensa, o whey protein não é exclusivo desse grupo. O suplemento é uma excelente opção para qualquer pessoa que precise aumentar a ingestão de proteínas, como idosos, pessoas em processo de recuperação de lesões ou mesmo quem busca uma alimentação mais equilibrada.
Ele também pode ser usado por quem realiza exercícios moderados, como caminhadas ou treinos de resistência, adaptando-se às necessidades específicas de cada indivíduo.
4. (VERDADE) Em excesso pode causar problemas
Assim como qualquer outro alimento ou suplemento, o consumo exagerado de whey protein pode trazer prejuízos à saúde. Tauan alerta que o uso descontrolado pode levar ao ganho excessivo de peso e até aumentar o risco de problemas cardiovasculares.
Por isso, é essencial consultar um nutricionista ou profissional especializado para determinar a quantidade ideal de whey protein de acordo com os objetivos e características de cada pessoa.
5. (MITO) Pode ser consumido por qualquer pessoa
Embora o whey seja amplamente seguro, algumas pessoas precisam ter cautela. Quem tem intolerância à lactose, por exemplo, pode apresentar reações adversas ao whey tradicional, que é derivado do leite. Nesse caso, opções como whey isolado ou hidrolisado, que têm menos lactose, podem ser alternativas mais adequadas.
Ainda assim, é importante fazer uma avaliação individual para garantir que o uso do suplemento seja seguro e benéfico.