Rodolfo Fávero, cantor sertanejo reconhecido por sua voz marcante e carreira promissora, faleceu neste sábado (18), aos 33 anos, após sofrer uma parada cardíaca.
A equipe do cantor confirmou a notícia por meio das redes sociais oficiais, causando grande comoção entre fãs e admiradores da música sertaneja.
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TRAJETÓRIA NO SERTANEJO
Natural de Guariba, interior de São Paulo, Rodolfo despontou na cena sertaneja ainda jovem, conquistando reconhecimento com sucessos como “Jeito de Caboclo”, “Namorada Raiz” e “Seguindo Seus Passos”. Seu timbre rouco e interpretação única fizeram dele uma figura carismática e influente no gênero.
Sua última apresentação ocorreu no domingo (12), em Ribeirão Preto, onde ele encantou o público com sua energia contagiante e sua voz inconfundível.
CIRCUNSTÂNCIAS DA MORTE
Após a apresentação, Rodolfo foi internado no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, onde sofreu uma parada cardíaca. A equipe do cantor informou que a causa precisa de sua morte será investigada por meio de autópsia.
COMOÇÃO NAS REDES SOCIAIS
A notícia da morte de Rodolfo Fávero pegou fãs e colegas de surpresa. Nas redes sociais, mensagens de luto e homenagens emocionadas destacaram o impacto de sua carreira e a saudade deixada pelo cantor.
Artistas do meio sertanejo também se manifestaram, relembrando momentos vividos ao lado do artista.
LEGADO E INSPIRAÇÃO
Conhecido como “a voz bruta do sertanejo”, Rodolfo Fávero deixa um legado importante para a música brasileira. Suas canções continuam a ecoar nos corações de seus admiradores, e sua trajetória serve como inspiração para futuras gerações de músicos.
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“A PARTIR DE HOJE”: PROIBIÇÃO NA UBER E 99 É ANUNCIADA POR TRALLI NO JH E ATINGE MOTORISTAS DE APLICATIVO EM 2025
Medida anunciada no Jornal Hoje divide opiniões entre motoristas e passageiros; descumprimento pode levar a implicações legais
A partir desta terça-feira (15), motoristas de aplicativos como Uber e 99 no estado do Rio de Janeiro não podem mais cobrar valores adicionais dos passageiros que solicitarem o uso do ar-condicionado durante as viagens.
A decisão foi destaque no Jornal Hoje, da TV Globo, com apresentação de César Tralli e está sendo vista como um marco na regulamentação dos serviços de transporte por aplicativo.
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A regra, que entrou em vigor no ano passado, segue valendo em 2025 e tem gerado controvérsias entre motoristas e passageiros. A Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor considera a prática de cobranças adicionais por conforto como abusiva, enquanto condutores argumentam que o uso constante do ar-condicionado impacta diretamente os custos operacionais.
MEDIDA É DEFENDIDA COMO PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR
Segundo Gutemberg Fonseca, secretário estadual de Defesa do Consumidor, a decisão tem como objetivo garantir os direitos dos passageiros e combater práticas que possam prejudicá-los. Durante entrevista à Globo, ele detalhou as implicações para motoristas que descumprirem a regra.
“Se um passageiro solicitar o ar-condicionado e o motorista se recusar a ligar, ele estará cometendo um crime contra o consumidor. O passageiro tem o direito de acionar qualquer agente público e relatar o ocorrido. O motorista, nesse caso, poderá ser conduzido à delegacia para responder por sua atitude”, afirmou o secretário.
A medida é fundamentada pelo Código de Defesa do Consumidor, que proíbe qualquer cobrança adicional não previamente estabelecida no contrato de prestação de serviços. O descumprimento pode ser considerado uma violação grave, passível de multas e outras sanções administrativas.
TRANSPORTE POR APLICATIVO NO BRASIL
Desde a chegada da Uber ao Brasil, em 2014, e com o crescimento de plataformas concorrentes, como a 99, o transporte por aplicativo tornou-se uma parte essencial do cotidiano de milhões de brasileiros. A Uber, presente em 72 países, conquistou uma ampla base de usuários ao oferecer uma alternativa prática e acessível ao transporte público e aos táxis tradicionais.
No entanto, a concorrência no setor é acirrada. A 99, de origem brasileira, vem se consolidando como um dos principais competidores, especialmente em grandes centros urbanos. Ambas as plataformas enfrentam desafios constantes, desde regulamentações locais até pressões para equilibrar os interesses de motoristas e passageiro.
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