O Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da Primeira Turma, decidiu, por unanimidade nesta quarta-feira (26), tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados dele.
O anúncio foi feito em um plantão urgente pela Rede Globo, apresentado pelo jornalista César Tralli.
O caso envolve acusações relacionadas a uma tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022, segundo denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Durante a transmissão ao vivo do Plantão Globo, o jornalista César Tralli informou os detalhes da decisão judicial. Segundo ele, além do ex-presidente Bolsonaro, tornaram-se réus ex-ministros e militares de alta patente ligados ao seu governo.
“A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal acaba de tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados, ex-ministros e militares de alta patente. Agora eles devem responder a uma ação penal pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito, organização criminosa armada, dano qualificado e denigração de patrimônio tombado”, disse Tralli na transmissão ao vivo.
PLANTÃO DA GLOBO FALA: PRÓXIMAS ETAPAS DO PROCESSO
Conforme destacado por César Tralli, apesar da aceitação unânime da denúncia, ainda cabem recursos da defesa solicitando esclarecimentos à própria Primeira Turma do STF.
Após encerrada essa fase inicial, o processo avança para a etapa seguinte, que consiste em depoimentos das testemunhas, interrogatórios dos réus e produção adicional de provas.
Só após essas fases concluídas, ocorrerá o julgamento definitivo, quando será decidido se os réus serão absolvidos ou condenados. A data para este julgamento ainda não está definida, porém, deve ocorrer somente no segundo semestre deste ano.
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IMPLICAÇÕES DA DECISÃO
A decisão desta quarta-feira significa que os ministros do STF identificaram indícios mínimos suficientes para abrir um processo penal contra os acusados. No entanto, não representa julgamento sobre a culpa ou inocência dos envolvidos. A responsabilidade penal será apurada apenas na etapa final, após a instrução completa do processo e a apresentação de todas as provas e argumentos.
Dentre os crimes pelos quais o ex-presidente e seus aliados responderão estão acusações graves relacionadas a atos contra a democracia brasileira. Os crimes citados são golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito, organização criminosa armada, dano qualificado e denigração de patrimônio tombado.
A repercussão dessa decisão é imediata e já atrai atenção nacional, uma vez que se trata de acusações contra um ex-chefe de Estado e altos representantes de seu governo. Os próximos passos desse julgamento continuarão sob ampla cobertura midiática devido à relevância política e histórica dos fatos em questão.
O plantão urgente que anunciou a notícia interrompeu temporariamente a programação regular da Rede Globo, destacando a importância da informação divulgada pela emissora.
Anúncio de Tralli paralisa jornal na Globo com proibição da Anvisa contra produto nº 1 do Brasil
A medida da agência reguladora trouxe à tona o impacto dessa proibição no mercado nacional, especialmente em um momento de alta visibilidad
O anúncio de César Tralli, ao interromper o jornal da Globo, destacou uma decisão da Anvisa que causou grande repercussão: a proibição de um dos produtos mais utilizados no Brasil.
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IMPACTO DA DECISÃO
A medida da agência reguladora trouxe à tona o impacto dessa proibição no mercado nacional, especialmente em um momento de alta visibilidade.
Com base em informações divulgadas pelo Jornal Nacional a Anvisa determinou medidas contra o uso do fenol.
PROIBIÇÃO DO FENOL
Em 17 de julho de 2024, o Jornal Nacional, da Rede Globo, foi interrompido por César Tralli para anunciar uma nova diretriz da Anvisa proibindo o uso de um produto amplamente popular no Brasil.
INVESTIGAÇÃO E CAUSA DA MORTE
Durante o telejornal, Tralli atualizou os telespectadores sobre o uso do fenol em procedimentos estéticos no país.
Conforme laudo do IML, a causa do óbito foi uma “parada cardiorrespiratória em consequência de um edema pulmonar agudo, desencadeado pela inalação local do agente químico fenol.”
César Tralli destacou o caso da investigação do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo sobre a morte de Henrique Chagas, de 27 anos, que faleceu em junho deste ano após passar por um peeling de fenol.
“O Instituto Médico Legal de São Paulo identificou a causa da morte de um paciente que se submeteu a um peeling de fenol”, relatou o âncora, ressaltando que o procedimento foi apontado como responsável pelo óbito.
COMO DENUNCIAR À ANVISA?
Para registrar uma denúncia à Anvisa, é possível utilizar a plataforma Fala.BR, disponível no site oficial da agência.
Após o cadastro, a denúncia é encaminhada para análise. Há também atendimento presencial em Brasília e suporte por telefone, com prazo de resposta de até 30 dias.
Por fim, a Anvisa decidiu suspender a comercialização e o uso do fenol em procedimentos estéticos após a morte do jovem. César Tralli destacou a medida como uma resposta aos riscos elevados associados ao produto.