Polícia

VÍDEO | “Pedimos ajuda para encontrar o 'crápula' que fez isso”, diz mãe de enfermeira morta

“Íris era uma filha maravilhosa, dedicada, estudiosa e trabalhadora", ressaltou aos prantos a mãe de Íris Rocha; veja o vídeo

Redação Folha Vitória

Foto: Folha Vitória
Márcia Rocha chora após sepultar a filha, assassinada a tiros

"A gente pede muita ajuda para encontrar o 'crápula' que fez isso com ela". Com muitas lágrimas nos olhos e dor no coração, a jornalista e servidora pública aposentada Márcia Rocha, mãe da enfermeira grávida Íris Rocha, de 30 anos, compartilhou a luta que pretende enfrentar para localizar o responsável pela morte da filha.

O desabafo foi feito durante o velório e enterro da enfermeira, que foi assassinada a tiros. O corpo de Isis foi enterrado na manhã desta terça-feira (16) em um cemitério particular na Serra. 

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

Mãe de um menino de 8 anos, ela estava grávida de 8 meses. A enfermeira morava na Serra e fazia mestrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), atuando em várias pesquisas, inclusive nacionais.

A mãe da vítima implorou que qualquer pessoa que tenha algum tipo de informação sobre o criminoso, que faça uma denúncia. 

"A gente sofre muito como mãe, eu peço que denunciem para a polícia. Se tiver alguma coisa ou qualquer tipo de informação que possa levar ao criminoso", disse emocionada. 

Com o caixão rodeado de coroas de flores, Márcia Rocha destacou a todo momento no cemitério como a filha era carinhosa e muito amada por todos.

"A Íris era uma filha maravilhosa e continua sendo. Ela sabe do carinho que está recebendo nesse dia tão difícil. Ela foi brutalmente assassinada. Era uma menina dedicada, estudiosa e trabalhadora. Era do bem", finalizou.

Denúncias podem ser feitas pelo 181

Qualquer pessoa que tiver informações sobre o paradeiro do suspeito pode passar através do Disque-Denúncia (181)

A população pode denunciar pelo telefone qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que auxiliem às polícias na elucidação de crimes.

Segundo a Polícia Civil, o fato segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Alfredo Chaves. Para a apuração ser preservada, nenhuma outra informação será repassada.

LEIA TAMBÉM: "Espero que não seja só uma estatística no mundo", diz mãe de enfermeira grávida assassinada